Final Fantasy VI/III (SNES)

A série

Final Fantasy é uma série de jogos de RPG criada pela Squaresoft (atual SquareEnix) e que recebeu jogos para as mais variadas plataformas ao longo dos anos, tornando-se a principal franquia de sua produtora.

Confusão acerca dos números

Há certa confusão acerca dos números dos jogos, isso se deve ao fato de que nem todos os games da série Final Fantasy foram lançados nos EUA, tomando como exemplo o jogo deste texto, o terceiro lançado nos EUA, mas o sexto lançado no Japão.

O épico

Final Fantasy VI/III é o sexto jogo da aclamada série de RPG, lançado em 1994 para Super Nintendo, o título é considerado um dos melhores da série, tanto pelo público quanto pela crítica; o jogo também foi um divisor de águas dentro de seu gênero, devido a grandiosidade do game.

História

Há 1000 anos atrás, a Guerra de Magi quase destruiu o mundo e a magia foi banida da realidade, por conta disso, a humanidade voltou-se novamente para a tecnologia.Após a redescoberta da pólvora e do vapor a humanidade volta a prosperar e a magia não passava de uma lenda.
Entretanto, no tempo presente, o Império, comandado pelo Imperador Gestahl almeja reviver a magia, extraindo o poder de Espers; será que a guerra ocorrida há 1000 anos se repetirá?
Não há um personagem principal definido, há um grupo de personagens bastante elaborados e que fogem dos clichês.

Gráficos

São uma verdadeira obra de arte, com cenários e inimigos espetaculares; os produtores também não economizaram nos efeitos de transparência e no Mode 7; as magias e invocações são belíssimas, sendo as mais impressionantes de sua geração.

Imagens do jogo

Som

Também é outro ponto de destaque, com músicas belíssimas, chegam a dar vontade de deixar o jogo ligado só para ouvi-las; um dos momentos mais marcantes do jogo é a execução da ópera Aria di Mezzo Carattere, simplesmente soberba.

Jogabilidade

O jogo é dividido em quatro tipos de cenário: Mapa, cidade, dungeon e batalha. No mapa, os personagens movimentam-se de uma área para outra de diferentes maneiras; nas cidades é possível conversar com as pessoas para obter informações, hospedar-se para recuperar HP e MP e comprar itens, armaduras, armas e relíquias, que causam efeitos variados ao personagem que a porta; nas dungeons é necessário resolver quebra-cabeças e enfrentar inimigos, nelas o jogador pode encontrar itens que não são vendidos em lojas.

As batalhas são onde a coisa realmente pega e funcionam em um sistema pseudo-tempo real, chamado Active Time Battle, onde os personagens da equipe devem esperar que se encha uma barra para que possam executar uma ação, as ações possíveis são quatro e se dividem em: Fight (ataque), Habilidade única de cada personagem, Magic (magia) e Item.

Se estiverem com o HP baixo, os personagens podem lançar ataques de desespero, estes ataques são mais poderosos que os ataques normais.

Considerações finais [1]

Poucos jogos são tão grandiosos quanto Final Fantasy VI, com uma história cinematográfica, personagens cativantes, gráficos incríveis, trilha sonora magnífica e jogabilidade impecável; tais atributos fazem dele não só um dos melhores jogos da Square, mas também de todos os tempos!

Considerações finais [2]

Não acredito que fiquei tanto tempo sem escrever sobre um RPG, desde dezembro não publico um texto sobre um jogo do gênero, e olha que sou fã de RPGs...

Referências

Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Final_Fantasy

Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Final_Fantasy_VI

Final Fantasy Online http://www.ffonline.com/ff6/

Final Fantasy Brasil http://www.finalfantasy.com.br/index.php?ffb=ffs/ff6/1

Kirby's Dream Land 3 (SNES)

O jogo

Kirby’s Dream Land 3 é o terceiro jogo da série Dream Land, estrelada pelo Kirby; lançado em 1997, este é o último jogo da Nintendo para SNES no ocidente, entretanto, não foi o último jogo lançado para o console.
[Comentário: já abordei aqui no blog outro jogo que também foi lançado, digamos, tardiamente para SNES, estou falando de Megaman & Bass, que foi lançado em 1998 e cujo texto sobre ele foi publicado aqui em janeiro deste ano.].

História

Mais uma vez o rei Dedede está aprontando e causando problemas em Dream Land, novamente Kirby deve consertar a situação, mas dessa vez, ele está acompanhado; entretanto, Kirby percebe que algo está errado com Dedede, parece que algo o está controlando; por conta disso, além de salvar Dream Land, Kirby deve descobrir quem realmente está por trás de tudo.

Gráficos

Kirby’s Dream Land 3 nesse quesito dá um verdadeiro show, os personagens e cenários são extremamente caprichados e cativantes, a animação do game flui muito bem.

Imagens do jogo

Som

Outro espetáculo, as músicas são cativantes muito boas.

Jogabilidade

Se comparado a Kirby Super Star, Kirby’s Dream Land 3 é mais simples, mas nem por isso menos divertido, as habilidades características de Kirby permaneceram intocadas, ao longo do jogo você encontra animais amigos que te ajudam durante as fases.

A dificuldade não é tão alta, o que faz dele um jogo acessível, embora conforme o jogador progride no game, ele se torna mais desafiador.

Considerações finais

Kirby’s Dream Land 3, como disse anteriormente, é o último jogo da Nintendo, porém, é excelente em todos os aspectos, podendo ser considerado uma despedida triunfal, com chave de ouro mesmo por parte da Nintendo; um jogo que é, sem sombra de dúvida um clássico!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Kirby%27s_Dream_Land_3

IGN http://retro.ign.com/articles/941/941376p1.html

MobyGames http://www.mobygames.com/game/kirbys-dreamland-3

Kid Icarus (NES)

A série

Kid Icarus é uma série de jogos criada pela Nintendo, os games da série se passam em um mundo de fantasia chamado Angel Land, baseado na antiguidade clássica e na mitologia grega.

Aventura celestial

Kid Icarus foi lançado para NES em 1987 e foi capaz de combinar elementos de jogos de ação e plataforma, fazendo dele um jogo como poucos.

História

Em uma época onde deuses e humanos viviam em harmonia o reino dos anjos era comandado por duas deusas, Palutena, deusa da luz , e Medusa, deusa das trevas; enquanto Palutena administrava a luz e ajudava os mortais, Medusa usava seus poderes para prejudicar os mortais, por conta disso, Palutena transformou Medusa em um monstro horrível e a baniu para o mundo inferior.
Mas Medusa não foi pacificamente, ela formou um exército de monstros para conquistar o palácio de Palutena; uma guerra teve início e Palutena foi derrotada, então, a deusa da luz foi feita prisioneira e os tesouros sagrados roubados.
A única esperança de Palutena estava em Pit, um jovem anjo aprisionado no mundo inferior, com suas últimas forças, Palutena deu a Pit um arco mágico, com ele Pit deve recuperar os tesouros e reconquistar o reino dos anjos.

Gráficos

São bons para a época, tanto Pit como os inimigos são bem feitos, os cenários são simples, porém bons.

Som

Outro ponto de destaque em Kid Icarus, as músicas são realmente muito bonitas e cativantes.

Jogabilidade

Certamente o ponto de maior destaque de Kid Icarus, pois é excelente, combinando elementos de jogos de ação aventura e plataforma, jogar Kid Icarus é uma experiência interessante e muito divertida.O jogo faz uso de Passwords.

Considerações finais

Kid Icarus é um jogo como poucos, pois foi capaz de combinar com maestria elementos de gêneros diferentes em um game mais que excelente, um clássico!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Kid_Icarus_(series)

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Kid_Icarus

SimCity 2000 (PC)

A série

SimCity é uma série de jogos de construção e administração de cidades criada por Will Wright e publicado pela Maxis (que atualmente pertence a Electronic Arts).O primeiro jogo da franquia, SimCity, lançado em 1989 foi bem recebida pelo público, tanto que gerou uma série.

Na cadeira do prefeito

SimCity 2000 é o segundo jogo da franquia e trouxe mudanças e melhorias se comparado a seu antecessor, lançado em 1993 inicialmente para Apple Macintosh e MS-DOS, o game foi posteriormente lançado para Windows e vários consoles domésticos ao longo dos anos.

Gráficos

São melhores que os de seu antecessor, as construções são muito bonitas e cheias de detalhes, é visível o capricho dos designers.

Imagem do jogo

Jogabilidade
O principal destaque do jogo, pois houve um salto se comparado com o jogo anterior, o controle da cidade está mais elaborado e complexo, entretanto com uma interface simples e acessível, o controle das finanças da cidade é bastante elaborado e vital para a prosperidade da cidade, sendo a garantia desta o objetivo do jogador; há também uma variedade enorme de prédios públicos que podem ser construídos pelo jogador, como escolas, universidades, delegacias, prisões, hospitais, estações de ônibus, trem e metrô, sem falar na delimitação do zoneamento da cidade, determinando as áreas residenciais, comerciais e industriais.
Um ponto interessante é que SimCity 2000 não tem final, ou seja, você pode administrar sua cidade por quanto tempo quiser.
Considerações finais
SimCity 2000 é um excelente jogo para PC, sendo acessível para todos, independente da idade e um dos meus jogos favoritos, altamente recomendado!
Referências
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/SimCity_(series)
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/SimCity_2000

Ristar (MD)

Estrela cadente

Ristar é um jogo de plataforma lançado para Mega Drive em 1995, produzido pela Sega, este jogo ao longo dos anos fez parte de várias coletâneas, como Sonic Mega Collection para GameCube, Sonic Mega Collection Plus para Xbox, PlayStation2 e PC, Sega Genesis Collection para PlayStation2 e PSP e Sonic’s Ultimate Genesis Collection para Xbox 360 e PlayStation3.

História

A história de Ristar se passa no sistema Valdi, composto por sete planetas; um dia, um malvado pirata espacial chamado Kaiser Greedy fez os líderes dos planetas obedecerem as suas ordens, os habitantes do planeta Flora clamam por um herói, antes que o controle mental de Greedy os atinja, mas o herói lendário foi seqüestrado e cabe ao filho do herói, Ristar, resgatar seu pai e deter Kaiser Greedy.

Gráficos

Neste quesito, Ristar dá show! Os personagens e cenários são espetaculares e a animação do game flui impecavelmente.

Imagens do jogo

Som

Também é excelente, com músicas e efeitos caprichados.

Jogabilidade

Simples, porém genial, Ristar usa como ataque suas mãos que se esticam e alcançam o que estiver perto dele, o jogador pode fazer as mãos de Ristar irem para várias direções; com esse movimento, Ristar pode agarrar-se em vários pontos do cenário, o que é fundamental para a locomoção pelas fases, o ataque de Ristar consiste em agarrar os inimigos e colidir com eles para destruí-los.

Diferenças entre as versões

Existem diferenças entre as versões de Ristar lançadas no Japão e no ocidente, uma das diferenças está no nome do planeta Flora, que se chama Neer na versão japonesa, outro ponto onde há diferenças é na história, na versão ocidental, além de deter Kaiser Greedy, Ristar deve resgatar seu pai, enquanto na versão japonesa, Ristar atende ao chamado da deusa oruto para deter Greedy.

Os inimigos na versão ocidental do game foram alterados para parecerem mais ameaçadores que na versão lançada no Japão.

Considerações finais

Ristar é um excelente jogo que compõe a biblioteca de jogos do Mega Drive, apesar de não ser tão conhecido quanto outros games do mesmo gênero lançados para o console da Sega, ainda assim não perde seu brilho, mais que recomendado por este que vos escreve!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Ristar

McDonalds Treasure Land Adventure (MD)

Um jogo improvável

McDonald’s Treasure Land Adventure é um jogo de plataforma produzido pela Treasure para Mega Drive, o game lançado em 1993 é baseado na franquia de fast-food McDonalds e em suas mascotes, como Ronald McDonald, Hamburglar, Grimace e Birdie the Early Bird.

História

Ronald McDonald está andando quando encontra um pedaço de um mapa do tesouro e decide ir atrás do resto deste mesmo mapa, embarcando assim em uma aventura atrás do tesouro.

Gráficos

São bem acima da média, os personagens e cenários são muito coloridos e caprichados, mostrando mais uma vez a genialidade da Treasure.

Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, com músicas bem legais e que combinam com o estilo do game.

Jogabilidade

Talvez o ponto de maior destaque em McDonalds Treasure Land Adventure, pois é simplesmente excelente, os controles respondem muito bem, o desafio durante o jogo é bem variado e a experiência como um todo é muito boa.

Considerações finais

McDonald’s Treasure Land Adventure é o tipo de jogo que a primeira vista parece uma porcaria, mas a Treasure fez algo que parecia impossível, um jogo muito bom com Ronald McDonald; vale a pena dar uma conferida, nem que seja por curiosidade, é sério!

Referências

http://en.wikipedia.org/wiki/McDonald

Michael Jackson's Moonwalker (MD)

O rei do pop chega ao Mega

Michael Jackson’s Moonwalker é um jogo de plataforma estrelado por Michael Jackson e que foi baseado no jogo de Arcade homônimo, que por sua vez foi inspirado pelo filme Moonwalker; o game é um jogo de plataforma bem tradicional.

História

É a mesma do filme, com cada fase tendo uma temática diferente da outra.

Gráficos

São acima da média, tanto Michael, quanto os inimigos e cenários são bem feitos e tem um estilo bem legal.

Imagens do jogo

Som

Nesse quesito Moonwalker arrasa, a trilha sonora do game é toda composta por músicas do Michael Jackson, os efeitos também são muito bons, com destaque para o gritinho do Michael Jackson (ooh!).

Jogabilidade

Muito boa, com controles bons e que respondem na hora certa; Michael tem uma série de movimentos; alguns úteis, como o arremesso do chapéu e o ataque especial que faz todos os inimigos na tela dançarem, outros nem tanto como o moonwalk e a pegada na virilha.

Ao longo das fases, Michael deve resgatar crianças que estão por lá [Comentário: Ok, eu sei que está ficando estranha essa história, mas ele está apenas resgatando as crianças] e após resgatar todas as crianças do cenário, Bubbles aparece e te indica o caminho para chegar onde está o mestre da fase; em alguns momentos, uma estrela cadente aparece e se você conseguir pega-la, você fica invencível por um breve momento.

Considerações finais [1]

Michael Jackson’s Moonwalker não é um jogo ruim; o game com o passar dos anos alcançou um status de cult, devido ao fato de representar um ponto memorável da carreira de Michael Jackson; é um jogo que vale a pena dar uma conferida, nem que seja a título de curiosidade.

Considerações finais [2]

Bom, por mais que a temática do blog seja games clássicos, não posso deixar de trazer jogos mais obscuros e até mesmo algumas bizarrices do passado.

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Michael_Jackson%27s_Moonwalker

Banjo-Kazooie (N64)

O jogo

Banjo-Kazooie é um jogo de plataforma em 3D desenvolvido pela Rare e publicado pela Nintendo; lançado em 1998, o game se tornou um dos Best-sellers do Nintendo 64.
Comentário: A estréia de Banjo na verdade foi no jogo Diddy Kong Racing.

História

O enredo de Banjo-Kazooie tem início com uma bruxa chamada Gruntilda, um dia, em seu covil, Gruntilda pergunta para seu caldeirão se existe alguém mais bonita que ela, o caldeirão responde que sim, essa pessoa é Tooty, irmã de Banjo, que espera por seu irmão para saírem juntos em uma aventura; Gruntilda sai de seu covil voando em uma vassoura e seqüestra Tooty para roubar sua beleza através de uma máquina.
A única testemunha do ocorrido foi Bottles, que coloca Banjo e Kazooie a par do acontecimento, então Banjo e Kazooie partem para o covil de Gruntilda a fim de resgatar Tooty.

Gráficos

A Rare foi extremamente competente com os gráficos de Banjo-Kazooie, os personagens, cenários e inimigos são caprichados, com excelentes texturas e animações, o game flui de maneira espetacular.

Imagens do jogo

Som

Também é espetacular, com músicas cativantes e efeitos muito bons.

Jogabilidade

Uma verdadeira obra de arte, os controles respondem muito bem; os personagens possuem uma ampla gama de movimentos, todos muito úteis; durante as fases, banjo pode ser transformado em outros animais por Mumbo, um xamã que faz tal serviço em troca de amuletos, a transformação em animais é algo que lembra muito Donkey Kong Country 2 e 3, do Super Nintendo.

Considerações finais

Banjo-Kazooie é, sem dúvida, um dos melhores jogos do Nintendo 64, pois conta com gráficos espetaculares, trilha sonora cativante e uma jogabilidade de outro mundo, um jogo memorável!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Banjo-Kazooie

Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Banjo-Kazooie

Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble! (SNES)

O capítulo final da trilogia

Donkey Kong Country 3 é o terceiro e último jogo da série Country, produzida pela Rareware; o game foi lançado em 1996.

História

Após a vitória sobre K.Rool, Donkey e Diddy Kong saem para uma pescaria, entretanto eles demoram muito para voltar, mais tarde, descobre-se que eles foram seqüestrados pelos Kremlings, liderados pelo misterioso robô chamado KAOS; por conta disso, Dixie e seu primo Kiddy Kong partem para resgatar Donkey e Diddy.

Gráficos

Assim como seus antecessores, Donkey Kong Country 3 é um espetáculo, os personagens, inimigos e cenários são maravilhosos; a temática visual do game envolve um visual mais tecnológico, com fases em fábricas, inimigos e mestres máquinas, contrastando com as temáticas de Donkey Kong Country e Donkey Kong Country 2, que eram selva e piratas, respectivamente.

Imagens do jogo

Som

Soberbo, espetacular; tal qual seus antecessores.

Jogabilidade

Permaneceu intocada no que diz respeito ao sistema de jogo, embora tenha havido algumas mudanças; neste jogo, você controla Dixie e Kiddy, os controles da Dixie são os mesmos de antes e a forma de se controlar Kiddy é bem parecida com a do Donkey, no que diz respeito aos animais amigos, houveram substituições.

Com relação à dificuldade, este é o jogo mais fácil da série Country, mas nem por isso é menos divertido.

Os controles continuam excelentes e o sistema de saves ainda é utilizado.

Considerações finais [1]

A Rare novamente fez um trabalho espetacular, Donkey Kong Country 3 é um excelente game, que assim como seus antecessores é capaz de divertir por horas à fio, um clássico mais que recomendado!

Considerações finais [2]

Ainda estou atolado de coisas da faculdade, sem textos prontos de reserva para momentos assim e nem tempo de jogar e escrever novos textos, em suma: a freqüência das postagens será menor, mas isso é passageiro, não se preocupem.

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Donkey_Kong_Country_3:_Dixie_Kong's_Double_Trouble!

MobyGames http://www.mobygames.com/game/donkey-kong-country-3-dixie-kongs-double-trouble

Feliz Páscoa aos leitores!

Bom, quero nesta postagem desejar uma feliz páscoa aos leitores do The Joystick Revival e quanto à imagem que eu postei, bem, ela resume aquilo que considero realmente importante nesta data, muito mais significativo que coelinho da páscoa e ovos de chocolate, que é a remissão dos pecados da humanidade através da morte e ressureição de Jesus Cristo, prova disso é a imagem postada.
Bom, postei isso só para não deixar a data em branco, é isso, fiquem com Deus, tenham uma boa páscoa e até a próxima!

Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest (SNES)

Sequência de peso

Donkey Kong Country 2 é o segundo jogo da série Donkey Kong Country, lançado em 1995, assim com seu antecessor pela Rareware, o game foi um sucesso de público e crítica.

História

Os acontecimentos de Donkey Kong Country 2 se passam após os eventos do primeiro jogo, Donkey Kong é capturado pelo persistente K.Rool e seus Kremlings, e cabe a Diddy Kong, acompanhado de sua namorada, Dixie Kong partir em uma aventura para resgatar Donkey.

Gráficos

São excelentes, assim como o game anterior, até porque não havia o que melhorar nesse aspecto, a temática visual de Donkey Kong Country 2 é baseada em piratas, contrastando com a temática de selva do game anterior.

Imagens do jogo

Som

Também continua excelente, as músicas são espetaculares e cativantes.

Jogabilidade

Em um primeiro momento, parece intocada se comparada a do jogo anterior, mas foi aperfeiçoada, Diddy continua rápido, mas a grande novidade fica por conta de Dixie, que consegue planar usando seus cabelos; as fases estão mais variadas ainda e os animais amigos mais uma vez marcam presença, alguns continuaram e novos surgiram, mas dessa vez, em alguns estágios, Diddy e Dixie se transformam neles, o que torna a experiência ainda mais variada e desafiadora.

Há muitos segredos escondidos pelas fases, o que aumenta e muito o fator replay do game, como as moedas DK, as Kremcoins e o mundo secreto.

Considerações finais

Donkey Kong Country 2 é mais um excelente jogo produzido pela Rare, realizando o feito de superar seu antecessor, um dos melhores jogos do Super Nintendo e um dos meus favoritos, obviamente, um clássico mais que recomendado!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Donkey_Kong_Country_2:_Diddy%27s_Kong_Quest

MobyGames http://www.mobygames.com/game/donkey-kong-country-2-diddys-kong-quest

Donkey Kong Country (SNES)

O ressurgimento de um ícone

Donkey Kong Country marca o retorno triunfal de Donkey Kong, este foi o primeiro jogo do primata que não foi produzido ou dirigido por Shigueru Miyamoto; lançado em 1994, o jogo foi produzido pela Rareware e marca a ascensão da produtora britânica entre as gigantes do mercado.

História

Donkey Kong teve as suas bananas roubadas - bananas estas que eram guardadas em uma caverna embaixo de sua casa – pelo Rei K.Rool e seus Kremlings, para recuperar seu tesouro, Donkey conta com a ajuda de Diddy Kong, seu melhor amigo.

Gráficos

Donkey Kong Country é um espetáculo nesse aspecto, a Rare fez miséria do hardware do SNES, utilizando sprites renderizadas em 3D, o que garantiu um visual magnífico ao jogo.
Nota: essa mesma tecnologia gráfica foi aplicada em Killer Instinct.

Imagens do jogo

Som

Também é outro espetáculo, com músicas maravilhosas e extremamente cativantes, os efeitos também são caprichados, prova disso é que em fases de cavernas há ecos.

Jogabilidade

Donkey Kong Country é um jogo de plataforma 2D clássico, mas com uma novidade, a inclusão de dois personagens principais simultâneos, Donkey e Diddy Kong, cada um deles pode ser atingido uma vez (o personagem atingido corre e deixa a tela) e o secundário assume, mas se ele for atingido, o jogador perde uma vida; Donkey e Diddy tem habilidades diferentes, Donkey é maior e mais forte, o que possibilita a ele derrotar inimigos maiores, enquanto Diddy é menor e mais rápido, se o jogador estiver com os dois personagens, pode passar a controlar o personagem secundário apertando um botão para troca.

O game em si é um tanto extenso, o que é bom, os controles são perfeitos e a dificuldade é muito boa, sem ser muito fácil, mas também não chega a ser frustrante.

Cartucho de competição

Imagem do cartucho

Traduzido e adaptado da Wikipedia:

Uma versão bem rara de Donkey Kong Country foi usada em competições como a Nintendo PowerFest ’94 e Blockbuster Vídeo World Vídeo Game Championship II (1995), a meta era chegar o mais longe possível no jogo em um período de tempo pré-determinado. Muitos finalistas do campeonato da Nintendo PowerFest ganharam uma cópia do cartucho. Os cartuchos usados na competição da Blockbuster foram vendidos para assinantes da revista Nintendo Power.

Considerações finais

Donkey Kong Country marca a volta de um dos personagens mais famosos da Nintendo, protagonizando um game que é praticamente perfeito, pois é excelente em todos os aspectos, mais do que um clássico!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Donkey_Kong_Country

MobyGames http://www.mobygames.com/game/snes/donkey-kong-country

Donkey Kong (NES)

A gênese de dois ícones

Donkey Kong não é um marco na história da Nintendo apenas por colocá-la no mapa deste lado do mundo, mas também por trazer ao mundo dois ícones do videogame.O game, lançado originalmente para Arcade recebeu versões para vários consoles, tanto que a versão abordada neste texto é uma versão de NES, que por sua vez foi lançada em 1986.

História[1]

Donkey Kong foi lançado em 1981 para Arcade, em uma nova tentativa da Nintendo de adentrar o mercado norte americano, pois seu jogo anterior, Radar Scope não fez sucesso na terra do Tio Sam; aproveitando o hardware de Radar Scope, um designer chamado Shigueru Miyamoto produziu um game que viria a se transformar em um ícone da indústria.
O Arcade fez um sucesso estrondoso, tanto que deixou um legado que perdura até hoje.

Brigas judiciais à parte

A Universal Studios na época processou a Nintendo por violação de direitos autorais, o motivo da ação era o nome “Kong”, presente no título do jogo e que fazia alusão à King Kong, filme da Universal Studios; a ação não deu em nada, pois o nome “King Kong” já havia passado para domínio público.

História[2]

É bem simples, mas bem legal; Donkey Kong seqüestra uma garota chamada Pauline, que por sinal vem a ser a namorada de nosso protagonista, Jumpman (quem mais tarde viria a ser chamado de Mario) deve resgatá-la; ta certo que essa história de “donzela em perigo” é um clichê, mas que serviu muito bem, ao ponto de incontáveis jogos ao longo dos anos usarem esse tipo de coisa em seus enredos.

Gráficos

Se comparados ao que existia na época, Donkey Kong dá um show, pois conta com um visual muito bonito e colorido, e que foi reproduzido fielmente na versão de NES.
Imagem do jogo

Som

As composições são bem simples, mas muito bonitas e cativantes.

Jogabilidade

Um espetáculo e genial de tão simples; para salvar Pauline, Jumpman deve percorrer os cenários, subindo escadas e pulando em plataformas, tudo isso desviando de barris e bolas de fogo, o que se revela extremamente divertido até hoje, mais de 25 anos após seu lançamento.

O legado

O legado deixado por Donkey Kong dura até hoje, Jumpman virou Mario, Donkey Kong continuou Donkey Kong e ambos estrelaram vários jogos de sucesso ao longo dos anos e são personagens que tem uma presença muito forte em qualquer jogo que apareçam.

Considerações finais

Poucos jogos são tão marcantes quanto Donkey Kong, que nos idos da década de 1980 trouxe ao mundo dois gigantes do universo dos games, em um jogo que mesmo hoje é extremamente divertido, mais do que simplesmente um clássico, uma obra-prima!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Donkey_Kong_(arcade_game)
Classic Gaming http://classicgaming.gamespy.com/View.php?view=GameMuseum.Detail&id=297
MobyGames http://www.mobygames.com/game/nes/donkey-kong

Manx TT Superbike (Arcade)

O jogo

Manx TT Superbike é um jogo de corrida de motocicletas, fruto de uma parceria entre os estúdios AM3 e AM4, ambos da Sega; foi o primeiro jogo de corrida de motos produzido para a placa Model 2 da Sega.

História (hã?)

O game se passa no Isle of Man TT (Tourist Trophy), uma corrida de motos que acontece na Ilha de Man, uma dependência da Coroa do Reino Unido.
Nota: a Ilha de Man existe de fato e o Isle of Man TT é um evento real.

Gráficos

Muito bons, fazendo bom uso dos atributos da placa Model 2, tanto o cenário quanto os corredores são bem feitos e a sensação de velocidade proporcionada pelo game é muito boa.

Imagem do jogo

Som

Também é outro ponto digno de nota, as vozes e o ronco do motor das motos são muito bons.

Jogabilidade

Jogar Manx TT Superbike é uma experiência interessante, pois a máquina conta com uma motocicleta com apoio para os pés, como uma moto de verdade, para controlar a moto é necessário que o jogador use o peso do corpo para fazer as curvas, o que garante um realismo interessante e exige do jogador habilidade para dominar o game.Há duas pistas para se correr, Laxey Coast para os novatos e uma pista com um modo time trial para os veteranos.

Versões

Manx TT Superbike recebeu versões para Sega Saturn e PC, essas versões tiveram algumas melhoras se comparadas à versão de Arcade.

Considerações finais

Manx TT Superbike é um bom jogo de corrida, bem divertido e que vale as fichas gastas, acredite.

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Manx_TT_Superbike
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Isle_of_Man_TT
Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_de_Man

Despedida

É meus amigos, infelizmente por motivos de força maior me vejo obrigado a encerrar o blog, eu poderia muito bem não falar nada e deixar este espaço totalmente abandonado, mas por respeito aos leitores farei uma despedida digna.
A todos os leitores do blog, quero deixar meus sinceros agradecimentos, um pedido de desculpas e um caloroso abraço.
Adeus.




































Rá!
Peguei vocês direitinho!
É o seguinte povo, se depender de mim, essa bodega ainda tem um bom tempo de vida e essa foi a minha brincadeirinha de primeiro de abril.
Agora falando sério, estou preparando o matreial deste mês, mas como também estou atolado de coisas para fazer, talvez a frequência das postages fique um pouco irregular; pretendo variar um pouco as postagens, mas sem sair da temática principal, que são os games; quem viver, verá!
Bom, passada a brincadeira e os avisos, quero desejar a vocês um bom primeiro de abril (e por que não o mês inteiro?), fiquem com Deus e até breve.