terça-feira, 31 de março de 2009

Yu Yu Hakusho Final Makai Saikyou Retsuden (SNES)

O jogo

Yu Yu Hakusho Final é o quarto jogo baseado no anime para SNES, lançado em 1995 pela Namco, trata-se de um jogo de luta convencional bastante competente e que arrebentou meus polegares ao longo dos anos, graças aos combates eletrizantes, seja contra o computador ou contra outras pessoas.

História

A história desse game em particular continua a partir de onde o outro jogo parou, ou seja, vai da saga do Sensui até o final do anime.

Gráficos

São melhores que o do game anterior, os personagens e cenários estão mais detalhados e a animação está fluindo melhor; destaque para a abertura do jogo, que é espetacular.




Imagens do jogo

Som

Continua excelente, com músicas e efeitos bem legais.

Jogabilidade

O que era bom ficou ainda melhor, a jogabilidade de Yu Yu Hakusho Final é primorosa, os controles respondem muito bem, a dificuldade é bem balanceada e o desafio proporcionado é muito bom.

Considerações finais

A Namco fez a lição de casa e melhorou aquilo que já era excelente, Yu Yu Hakusho Final é um excelente jogo de luta, pois conta com bons gráficos, bons controles e combates arrasadores; recomendado tanto para os fãs do anime quanto para quem curte games de luta, um espetáculo!

domingo, 29 de março de 2009

Yu Yu Hakusho 2 Kakutou no Shou (SNES)

Yu Yu Hakusho no SNES

O anime Yu Yu Hakusho é um dos meus favoritos, lembro de ter assistido na extinta Rede Manchete e conheço quatro jogos inspirados nele para SNES, dois deles são jogos de luta tradicionais e os outros dois são games estranhíssimos, que não faço idéia de como se joga (adicione também o fato dos quatro estarem em japonês, o que complica ainda mais a situação).

O jogo

Yu Yu Hakusho 2 Kakutou no Shou é o segundo jogo baseado no anime lançado para SNES, lançado em 1994 pela Namco, é um jogo de luta bem tradicional, mas nem por isso desinteressante.

História

A história do jogo segue fielmente a do anime, mas este game vai do início das aventuras de Yusuke Urameshi até o Torneio das Trevas.

Gráficos

Muito bons, pois conseguem reproduzir muito bem o estilo do anime.



Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, as músicas são bem legais.

Jogabilidade

Excelente, lembra um pouco Street Fighter, mas ainda assim é excelente, com bons controles, poderes e técnicas especiais características dos personagens.

Considerações finais

Yu Yu Hakusho 2 Kakutou no Shou não chega a ser um jogo de outro mundo, mas é muito bom, recomendado tanto para os fãs de Yusuke e cia. quanto para quem curte um bom game de luta.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Doom Troopers (SNES)

O jogo

Doom Troopers é um jogo de ação para SNES, lançado em 1995 pela Adrenalin Entertainment, o game foi baseado no jogo de cartas colecionáveis Doomtrooper, pertencente à franquia Mutant Chronicles.

História

Pela primeira vez, a humanidade está prestes a ser extinta pelas forças da Legião das Trevas. As forças maléficas de Algeroth emergiram de um portal dimensional e estabeleceram cidadelas pelo sistema solar.
As megacorporações, desesperadas para manter seu poder, chamam os Doomtroopes para livrar o Sistema solar da Legião das Trevas. A missão dos Doomtroopers é aniquilar a Legião e forçar Algeroth de volta ao portal dimensional e aprisiona-lo na Dark Symmetry.

Gráficos

São bons, os protagonistas e inimigos são bem feitos, apesar de não serem tão detalhados, os cenários são espetaculares e alguns deles têm um estilo pós-apocalíptico muito legal.



Imagens do jogo

Som

Também é muito bacana, as músicas e efeitos presentes no game combinam com a atmosfera do jogo e contribui para aumentar a experiência como um todo.

Jogabilidade

Muito boa mesmo, seguindo o clássico esquema correr-atirar-matar, o jogador prossegue pelas fases estraçalhando os inimigos à bala, o game conta com uma violência deveras interessante; a dificuldade não é tão alta, mas Doom Troopers não pode ser chamado de “fácil”.

O game tem controles muito bons e modo para dois jogadores.

Considerações finais

Doom Troopers não é o tipo de jogo que marca presença nos Top 10 da vida, mas é um jogo muito bom, pois oferece um belo desafio, vale a pena dar uma conferida, acredite!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Doom_Troopers

MobyGames http://www.mobygames.com/game/doom-troopers-mutant-chronicles

segunda-feira, 23 de março de 2009

GoldenEye 007 (N64)

My name is Bond, James Bond

GoldenEye 007 é um jogo de tiro em primeira pessoa baseado no filme 007 Contra GoldenEye, estrelado pelo icônico agente secreto; produzido pela Rareware, o game foi lançado em 1997 e é considerado um dos melhores jogos de tiro já lançados para consoles.

História

A história de GoldenEye 007 é basicamente a mesma do filme, mas com algumas alterações, a fim de inserir missões extras e ambientes que não fazem parte do roteiro original.
Retirado da Wikipedia:
“Nos anos 1980, a agência britânica MI6 descobre uma arma química secreta que está localizada perto da barragem de Byelomorye, nos arredores da cidade de Arkhangelsk, URSS. O lugar estaria produzindo gás nervoso para distribuir aos regimes hostis ao ocidente e entre facções terroristas ao redor do mundo. James Bond é mandado para o local para se encontrar com seu companheiro Alec Trevelyan, outro agente secreto, e destruir a fábrica clandestina. No entanto, para ter acesso ao local, Bond deve passar pelos guardas soviéticos que protegem a barragem de Dam e pular de bungee jump até a base da barragem, onde fica o laboratório secreto. Durante a missão Trevelyan é morto pelo Coronel Ourumov, mas Bond consegue escapar usando um avião estacionado na base.”
“Anos após escapar da base russa, Bond é mandado para Severnaya, onde um satélite espião britânico havia detectado atividades suspeitas envolvendo carregamentos constantes de computadores e pessoas suspeitas. A missão de Bond é descobrir o que está acontecendo por lá.”
“Alguns anos mais tarde, depois do fim da guerra fria, Bond é mandado para Monte Carlo, onde membros da organização Janus (um bando de criminosos) haviam feito reféns abordo da fragata francesa La Fayette, para roubar um protótipo do Eurocopter Tiger. Como no filme, o helicóptero em questão é rastreado via satélite até Severnaya, mas no jogo Bond retorna até lá mais uma vez para se infiltrar no abrigo secreto que controla o satélite”.

Gráficos

A Rare mais uma vez fez um trabalho excepcional, GoldenEye 007 conta com cenários variados e ricamente detalhados, excelentes texturas, inimigos muito bons, sem falar que o game conta com uma animação espetacular.



Imagens do jogo

Som

Também dá show, com musicas que combinam perfeitamente com o jogo e efeitos muito bons ajudam a melhorar a experiência como um todo.

Jogabilidade

É perfeita, os controles são bastante precisos e funcionam muito bem; a dificuldade pode ser selecionada, o que contriubui para o fator replay do jogo.Talvez o grande destaque nesse aspecto seja o modo multiplayer para até quatro jogadores, que é simplesmente maravilhoso!

Considerações finais

GoldenEye 007 não é apenas um dos melhores jogos do Nintendo 64, mas também um dos melhores games de tiro já lançados, o que faz dele um jogo que recomendo fortemente, um clássico absoluto!

Referências

Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/GoldenEye_007

domingo, 22 de março de 2009

Streets of Rage 3 (MD)

Um é pouco, dois é bom e três é melhor ainda

Streets of Rage 3 foi lançado em 1994 e é o terceiro jogo da série Streets of Rage; o game também integrou a coletânea Sonic’s Ultimate Genesis Collection, lançada para Xbox 360 e Playstation 3.

História

O líder criminoso Mr.X não desiste, mesmo após ter sido derrotado duas vezes e funda uma empresa chamada RoboCy Corporation como fachada para suas atividades criminosas. O maior especialista em robótica do mundo, Dr.Dahm foi trazido para ajudar a criar um exército de robôs realistas que substituiriam pessoas importantes da cidade para então controlá-la; enquanto isso, seus subordinados espalharam várias bombas pela cidade no intuito de distrair a polícia enquanto as trocas são feitas.
Dr.Zan, ao saber da finalidade dos robôs que está ajudando a construir, entra em contato com Blaze e revela os planos de Mr.X, então Blaze entra em contato com Axel e Adam, Axel aceita de imediato, mas Adam não pode ir e envia Eddie “Skate” em seu lugar.

Gráficos

Estão um pouco melhores que em Streets of Rage 2, os cenários estão um pouco mais detalhados e os personagens continuam com um bom visual.


Imagens do jogo

Som

Continua excelente, as músicas ainda são bem legais e combinam com o game.

Jogabilidade

Aqui houve mudanças, e para melhor, a movimentação dos personagens está mais dinâmica, com a adição de novos movimentos; a dificuldade está um pouco mais alta, o que se mostra benéfico, pois aumenta o desafio.

Os controles continuam excelentes.

Considerações finais

A Sega conseguiu aprimorar aquilo que já era excelente, Streets of Rage 3 conta com todas as características dos jogos anteriores aprimoradas, o que faz dele um título memorável!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Streets_of_Rage_3

quinta-feira, 19 de março de 2009

Streets of Rage 2 (MD)





Mais uma dose de cavalar de pancadaria


Streets of Rage 2 é o segundo jogo da série Streets of Rage, sendo uma seqüência direta do jogo homônimo à franquia; lançado em 1992 para o Sega Mega Drive (Genesis nos EUA).

História

A história de Streets of Rage 2 se passa um ano após os eventos do jogo anterior; para celebrar o aniversário da derrota da organização criminosa encabeçada por Mr.X, Adam, Axel e Blaze se encontram em um “point” na cidade e começam a relembrar sua cruzada contra o crime, tanto Axel quanto Blaze saíram da cidade após o incidente, Axel agora trabalha como guarda-costas e Blaze tornou-se professora de dança, Adam continua na polícia e mora com seu irmão mais novo.

Na manhã seguinte, Axel recebe uma ligação de Eddie ”Skate”, irmão mais novo de Adam; Skate havia chego em casa após a aula e encontrou o lugar todo revirado e uma foto de Adam acorrentado à parede e aos pés de Mr.X; ao mesmo tempo a cidade é assolada por uma onda de crimes perpetrados a mando de Mr.X.

Cientes tanto do seqüestro de Adam quanto do retorno de Mr.X, Axel, Blaze, Skate e um amigo de Axel, chamado Max Thunder, os quatro partem para resgatar Adam e livrar a cidade dos criminosos.

Gráficos

Comparando Streets of Rage 2 com seu antecessor, houve uma evolução nos gráficos, pois os personagens, cenários e inimigos estão com um visual mais limpo e detalhado.

Imagens do jogo

Som

Também é excelente, as músicas são muito legais e combinam com o jogo.

Jogabilidade

Talvez o maior destaque do jogo, pois a Sega conseguiu aprimorar aquilo que já era muito bom, melhorando a experiência e aumentando a diversão, seja para um ou dois jogadores.

Considerações finais

A Sega mais uma vez deu show, Streets of Rage 2 não só mantém as características que garantiram o sucesso de seu antecessor, como as aprimora, criando assim mais um excelente game que eu recomendo!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Streets_of_Rage_2

domingo, 15 de março de 2009

Streets of Rage (MD)


A série


Streets of Rage é uma conhecida série de Beat ‘em up criada pela SEGA para o Mega Drive/Genesis no início da década de 1990, período em que jogos do gênero estiveram em alta.


Pancadaria selvagem no Mega


Lançado em 1991 para Mega Drive, Streets of Rage era mais barulhento, maior, mais caótico, divertido e avançado tecnologicamente que tudo que havia antes em se tratando de um jogo para um console doméstico; e isso novamente me remete a coisas como (eu sei que já citei isso a alguns meses, mas lá vai) “Genesis does what Nintendon’t” um antigo slogan publicitário da SEGA.


História


“O que foi um dia uma feliz, pacífica e produtiva cidade, cheia de vida e atividade caiu nas mãos de um sindicato do crime. O líder do sindicato de algum modo conseguiu manter sua identidade em segredo. A organização logo corrompeu o governo (já que todos têm seu preço) e também cooptou a polícia; saques, violência desmedida e destruição são constantes, ninguém está a salvo, seja de dia ou à noite.”

Enquanto o caos continuava, um grupo de jovens policiais decide limpar a cidade do sindicato do crime, arriscando suas vidas na luta contra o crime.


Gráficos

São espetaculares, com cenários muito bem feitos de detalhados, os inimigos são variados e os personagens também são caprichados.

Imagens do jogo

Som

Excelente, com músicas empolgantes e que combinam com o jogo.

Jogabilidade

Simplesmente beira a perfeição, com controles simples, precisos e que respondem bem.

Há a possibilidade de se jogar com um amigo, o que aumenta a diversão.

A dificuldade não é excessiva, mas Streets of Rage não pode ser considerado um jogo fácil.

Considerações finais

A Sega mandou ver e criou um dos jogos mais legais do Mega Drive, Streets of Rage é excelente em todos os aspectos, mais que recomendado!

Referências

Hardcore gaming 101 http://hg101.classicgaming.gamespy.com/streetsofrage/streetsofrage.htm

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Streets_of_Rage_(series)

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Streets_of_Rage

quarta-feira, 11 de março de 2009

Doom (PC)

Um pioneiro em seu gênero

Doom foi lançado em 1993 pela id Software e é um dos jogos seminais do gênero “Tiro em primeira pessoa”, lançado em versão shareware, o game tornou-se ao mesmo tempo extremamente popular e polêmico.
A versão Shareware continha apenas o primeiro episódio, mas estima-se que na época tenha sido jogada por 15 milhões de pessoas.

História

O protagonista é um fuzileiro espacial barra-pesada, deportado para Marte após atirar em um oficial superior; ele é forçado a trabalhar para a Union Airspace Corporation (UAC), um complexo militar-industrial que está realizando experiências em teleportação entre as luas de Marte (Phobos e Deimos).
Algo dá errado e monstros começam a vir das áreas de teletransporte, as forças de defesa da base falham em conter a invasão e ao mesmo tempo, Deimos desaparece completamente; uma equipe da UAC é enviada à Phobos para investigar o que aconteceu, mas o contato pelo rádio cessa e resta apenas um sobrevivente, o fuzileiro controlado pelo jogador.

Gráficos

Sendo um game em primeira pessoa, o universo de Doom é visto a partir do ponto-de-vista do protagonista; graficamente, Doom dá show, pois faz uso de um mecanismo gráfico avançado para a época, que permitia cenários mais complexos e detalhados.Os inimigos são variados e criativos.

Imagem do jogo


Som

Também é excelente e contribui para aumentar o realismo do jogo.

Jogabilidade

O grande destaque do game, pois definiu muitos elementos que até hoje estão presentes em jogos de tiro, como o arsenal que se tornou um arquétipo para o gênero, com a presença de armas como: pistolas, escopetas, metralhadoras e lança-foguetes; sem falar nos power-ups.
Os cenários também dão sua contribuição para a grandiosidade de Doom, pois são extremamente elaborados, labirínticos para falar a verdade.
Os controles respondem bem e a dificuldade é alta, como deve ser.

Controvérsias à parte

Na época de seu lançamento, Doom gerou muita polêmica devido à violência e a presença de imagens satânicas no game, chegou a ser chamado de “mass murder simulator” por organizações conservadoras.

Considerações finais[1]

Poucos jogos na história foram tão influentes quanto Doom, que foi um dos principais responsáveis pela popularização dos games de tiro em primeira pessoa, mas fora isso o jogo é impecável em todos os aspectos; um clássico absoluto!

Considerações finais[2]

Bom, essa foi a minha 50º postagem e nunca pensei que chegaria tão longe; parece que comecei a escrever neste blog ontem, o tempo voa mesmo. Meus sinceros agradecimentos aos leitores.

Referências

Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Doom

segunda-feira, 9 de março de 2009

Contra: Hard Corps (MD)

Contra chega ao Mega Drive

Contra: Hard Corps foi lançado em 1994 para Mega Drive (Gênesis nos EUA), o termo “Hard Corps” faz um trocadilho com a palavra “hardcore”, dando uma prévia do que acontece durante o game.
O jogo segue basicamente o mesmo estilo de seus antecessores, mas conta com características únicas, que serão abordadas logo.

História(mais uma vez, só por desencargo de consciência)

Em 2641, cinco anos depois dos eventos de Contra 3, foi criada uma força-tarefa para a manutenção da lei e da ordem, a K-X, também conhecida por “Hard Corps”.
O jogo começa quando um sistema de segurança é invadido e faz os robôs revoltarem-se; a insurreição das máquinas foi apenas para distrair os Hard Corps enquanto uma força-tarefa desconhecida infiltra-se no complexo de defesa da cidade.
Investigações posteriores levaram até Coronel Bahamut, um veterano de guerra que pretende dominar o mundo com a ajuda de uma célula alienígena, roubada do complexo de defesa; e o dever dos Hard Corps é deter os planos do Coronel.

Gráficos

São excelentes, com personagens, inimigos, mestres e cenários muito criativos, variados, bem feitos e detalhados; a animação flui de maneira espetacular.

Imagens do jogo

Som

Também é um espetáculo, as músicas são eletrizantes e combinam perfeitamente com o jogo.

Jogabilidade

Seguindo o esquema clássico da franquia, mas com algumas excelentes adições; personagens que podem ser selecionados, a possibilidade de carregar até quatro (você não leu errado) armas diferentes ao mesmo tempo e a presença de vários mestres ao longo das fases.

A dificuldade ainda é insana, pois se não for desse jeito, não tem graça.

Os controles respondem muito bem, o que é sempre bom.

Considerações finais

O Mega Drive recebeu excelentes jogos ao longo de sua existência e Contra: Hard Corps é um dos melhores, pois conta com excelentes gráficos, músicas excelentes e jogabilidade frenética, uma obra-prima!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Contra:_Hard_Corps

domingo, 8 de março de 2009

Contra 3: The Alien Wars (SNES)

O clássico chega ao SNES

Contra 3: The Alien Wars é o terceiro jogo da série Contra; lançado para SNES em 1992, o game não só mantém, mas aprimora o estilo característico da franquia.

História (algo supérfluo)

A história se passa em 2636, dois anos após os acontecimentos de Super C, os protagonistas Bill e Lance mais uma vez lutam para deter uma invasão alienígena á Terra.

Gráficos

Fazendo uso do poder do SNES, Contra 3 evoluiu muito se comparado a seus antecessores, com personagens, mestres e cenários muito mais elaborados e detalhados.


Imagens do jogo

Som

Também houve um salto de qualidade nesse aspecto, as músicas e efeitos são muito bons.

Jogabilidade

Mantém o esquema clássico do “correr-atirar-matar”, mas o refina, dando a opção do jogador carregar dois tipos de arma e novos movimentos ajudam a incrementar aquilo que já era excelente; a dificuldade continua insana, mas agora é possível escolher o nível da mesma.

Os controles continuam excelentes.

Considerações finais

A Konami mais uma vez fez um excelente trabalho, Contra 3 não só mantém os atributos que fizeram de seus antecessores verdadeiros clássicos, mas refina-os, aprimorando aquilo que já era excelente, mais um clássico!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Contra_III:_The_Alien_Wars

sábado, 7 de março de 2009

Super C (NES)

Super sequência

Super C é a seqüência do aclamado jogo Contra; lançado em 1990 para NES, mantendo boa parte das características que consagraram seu antecessor.

História (só estou colocando por desencargo de consciência)

A história se passa um ano após os eventos de Contra; General Hal, que estava a caminho da América do Sul, para a preparação da sétima manobra militar do exército GX, recebe uma mensagem perturbadora, avisando da revolta do exército GX e o alto comando das forças da federação convoca Bill e Lance para investigar a situação.

Gráficos

Continuam muito bons, os cenários e personagens são muito bem feitos e detalhados para a época.
Imagem do jogo

Som

Também é excelente, com músicas muito legais e que combinam com a atmosfera do game.

Jogabilidade

A jogabilidade de Super C permaneceu intocada, se comparado a seu antecessor, mas isso não é nenhum demérito, muito pelo contrário, Super C é um game extremamente divertido e desafiador.
A dificuldade continua insana, o que é ótimo, pois separa os meninos dos homens.

Considerações finais

A Konami não deixou a peteca cair na produção de Super C, pois mantém o excelente nível de seu predecessor, mas sem ser repetitivo, jogo mais que recomendado!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Super_Contra

sexta-feira, 6 de março de 2009

Contra (NES)


A série

Contra é uma série de jogos de ação criada pela Konami no final da década de 1980, originalmente para Arcade, a série acabou ganhando popularidade nos consoles domésticos.

Clássico do tiroteio

Contra foi lançado originalmente para Arcade em 1987, recebendo uma versão para NES no ano seguinte; é basicamente um jogo de ação carregado de referências a filmes de ação da década de 1980, como Rambo, Alien e Predador.

História (como se isso fosse realmente relevante)

O jogador controla um commando chamado Bill Rizer ou seu parceiro, Lance Bean, que são enviados para infiltrar-se no quartel general do exército alienígena chamado Red Falcon e frustrar seus planos de invadir o planeta.

Gráficos

Muito bons para a época, os personagens, mestres e cenários são bem feitos e criativos.

Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, as musicas e os efeitos são caprichados.

Jogabilidade

Aqui a coisa pega, pois é simplesmente perfeita, baseando-se no esquema correr-atirar-matar, que de tão genial serviu de inspiração para muitos outros jogos ao longo dos anos.
A dificuldade é simplesmente insana, o que faz Contra ser um desafio e tanto, exigindo do jogador uma perícia quase sobre-humana para terminar o jogo.

Konami Code

Para facilitar a vida dos jogadores, a Konami inseriu em vários jogos, um código que tem efeitos variados (dependendo do game), mas em Contra, aumenta para 30 o número de vidas do jogador. Na tela inicial ou após pausar o jogo, insira o seguinte código: cima, cima, baixo, baixo, esquerda, direita, esquerda, direita, B, A.

Considerações finais

A Konami foi extremamente competente e criou um jogo espetacular, pois Contra simplesmente arrasa em todos os aspectos, simplesmente, um verdadeiro clássico!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Contra_(series)
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Contra_(arcade_game)#Cultural_References
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Konami_Code

quarta-feira, 4 de março de 2009

The House of the Dead(Arcade)


A série

The House of the Dead é uma série de jogos de tiro produzida pela SEGA para Arcade, PC e consoles; teve início em 1996 com o jogo homônimo a série.

O jogo

The House of the Dead é um jogo de tiro sobre trilhos, onde o jogador deve atirar nos inimigos que aparecem na tela com uma arma que integra a máquina, lançado em 1996, o game foi bem recebido pelo público, tanto que gerou uma série.

História

Dois agentes da AMS, Thomas Rogan e “G” são enviados em uma missão para investigar uma ligação telefônica da noiva de Rogan, Sophie Richards e uma série de desaparecimentos na Mansão Curien, laboratório de Dr. Curien, aclamado bioquímico e geneticista.
Dr. Curien estava obcecado em descobrir a natureza da vida e da morte, auxiliado pela Corporação DBR e seus cientistas; a natureza dos experimentos fez Dr. Curien enlouquecer e soltar as criaturas utilizadas nas experiências.

Gráficos

São muito bons, com personagens bem feitos, cenários detalhados e animações bem legais.

Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, com efeitos bem bacanas (se bem que no fliperama é difícil prestar atenção nesse tipo de coisa).

Jogabilidade

Muito boa, a arma (pelo menos na máquina em que eu joguei) responde muito bem, o game demanda uma boa pontaria por parte do jogador, a dificuldade é boa; para recarregar a arma, é necessário atirar para fora da tela.

Sequências

The House of the Dead recebeu várias seqüências ao longo dos anos para Arcade e vários consoles.

Considerações finais[1]

The House of the Dead é um excelente game, muito divertido e que realmente faz valer à pena as fichas gastas, extremamente recomendado!

Considerações finais[2]

Vou tentar variar um pouco mais a seção Arcade, por mais que a SNK tenha feito jogos legais, ela não foi a única a produzir games que valem as fichas gastas.

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/The_House_of_the_Dead_(arcade_game)

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/The_House_of_the_Dead_(series)

segunda-feira, 2 de março de 2009

Ultimate Mortal Kombat 3(SNES)



A série



Mortal Kombat é uma aclamada série de jogos de luta, criada por Ed Boon e John Tobias e produzida pela Midway; a série tem como principal atrativo a violência desmedida que conquistou os ávidos por sangue.


O jogo



Ultimate Mortal Kombat 3 é o quarto jogo da série, lançado em 1995, era uma versão aperfeiçoada de Mortal Kombat 3, mas nem por isso era mais do mesmo.


Gráficos



Nesse aspecto, UMK3 era superior a seus antecessores, mas nem por isso era bom, falando a verdade, os gráficos eram um tanto toscos, mas isso não chegava a ser tão desanimador, uma vez que o povo queria mesmo era ver sangue.


Imagens do jogo
Som
Nesse quesito, UMK3 já se sai melhor, as músicas e os efeitos eram bons.

Jogabilidade

Aqui a coisa funcionava muito bem, pois para um jogo de luta é IMPRESCINDÍVEL uma boa jogabilidade; os controles respondem de maneira satisfatória.
UMK3 conta com personagens variados (apesar da presença massiva de ninjas genéricos), sem falar no ponto alto da jogatina, os variados e sanguinolentos fatalities que faziam a festa da galera.
A dificuldade é alta e zerar o game é uma tarefa árdua.
Considerações finais
Os primeiros Mortal Kombat eram conhecidos por serem difíceis, violentos e mal feitos, mas nem por isso menos divertidos; Ultimate Mortal Kombat 3 é menos mal feito e mais divertido que seus antecessores, embora MK seja uma série do tipo “ame ou odeie” eu ainda gosto muito e por isso ganhou um texto nesse blog.
Referências