segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Postagem em comemoração ao dia do blog

Bom, em algumas de minhas pesquisas pela internet, eu vi que no dia 31 de agosto é o dia do blog, tanto que existe uma página dedicada a esta data, o http://www.blogday.org/ . Por conta da data, decidi fazer esta postagem, recomendando cinco blogs sobre games que eu costumo ler há algum tempo, alguns destes blogs acabaram por me inspirar a escrever.



1) Loading Time http://gamehall.uol.com.br/loadingtime/


Este blog é deveras interessante, pois trata do mundo dos games de uma forma bastante peculiar, indo além das resenhas sobre games e dissertando acerca de diversos aspectos da indústria dos video games.



2) Clássicos do Super Nintendo http://snes-classics.blogspot.com/


Um excelente blog em homenagem ao Super Nintendo, contudo, ele não se atém a meras críticas sobre os jogos e mostra várias curiosidades e raridades do 16bit da Nintendo.



3) Museum dos Games http://museumdosgames.blogspot.com/


Um grande blog sobre os jogos que marcaram época, com resenhas, dicas e artigos sobre jogos clássicos.



4) Décima Arte http://decima-arte.blogspot.com/


Um excelente blog sobre games clássicos, pena que está meio parado nos últimos tempos, mas ainda assim tem muita coisa boa para se ver.



5) Gagá Games http://www.gagagames.com.br/



Excelente blog sobre games antigos, com várias matérias sobre jogos memoráveis, vale muito a pena a visita!


Bom, esses blogs são o que eu ando lendo quando tenho algum tempo livre na frente do PC, são blogs que merecem ser visitados, pois realmente valem a pena, tanto que alguns desses me inspiraram a começar a escrever; esses são os blogs sobre games que costumo ler com maior frequência.
Ademais, feliz dia do blog a todos os blogueiros.

sábado, 29 de agosto de 2009

Sega Mega Drive/Genesis

Introdução


Antes de qualquer coisa, saudações aos leitores. No início do mês, estive pensando em escrever um artigo, já havia até mesmo escolhido o tema sobre o qual eu iria dissertar, mas no meio do caminho eu mudei de ideia e decidi escrever um texto sobre um console no lugar do artigo, neste caso optei por escrever sobre o Mega Drive.


A revolução dos 16bits


O Mega Drive é um console de 16bits desenvolvido pela Sega que chegou ao mercado em 1988 no Japão e em 1989 nos EUA, nos EUA, o Mega Drive foi vendido como Genesis, pois o nome “Mega Drive” já havia sido registrado. O Mega Drive vendeu mais de 29 milhões de unidades em todo o mundo, sendo o console mais bem sucedido da Sega.


História


Embora o console anterior da Sega, o Master System, tenha sido popular na Europa e aqui no Brasil, ele não decolou nos EUA e nem no Japão, países onde o NES foi o senhor absoluto de seu tempo. Ao mesmo tempo, o Sega System 16, uma placa de Arcade, estava fazendo sucesso nos arcades, por conta disso, Hayao Nakayama, CEO da Sega na época, decidiu que o novo console da empresa usaria uma arquitetura semelhante ao do System 16. O Mega Drive foi lançado primeiramente no Japão, em 1988, e posteriormente nos EUA, em 1989, o console foi lançado ao preço de US$199,99 junto de diversos títulos dos arcades, que receberam versões para o 16bit da Sega, tais como: Altered Beast, Golden Axe e Ghouls 'n Ghosts, sendo o primeiro o jogo que acompanhava o console. Fora os lançamentos de peso, a Sega fez campanhas agressivas de publicidade, afim de chamar a atenção do público para seu console, uma vez que o Mega fora lançado na época em que o NES recebeu alguns de seus melhores jogos. Em adição às extensas campanhas publicitárias, a Sega lançou alguns games estrelados por celebridades como Ayrton Senna e Michael Jackson; contudo, o console só decolou de fato após o lançamento de Sonic the Hedgehog, que veio a se tornar o mascote da Sega.
No Brasil, o console foi lançado em 1990 pela Tectoy, empresa que representava a Sega no país e que fez um trabalho competentíssimo com o Mega Drive, e que até hoje fabrica uma versão do Mega Drive.


Especificações técnicas


CPU: 16bit Motorola 68000 a 7.67 Mhz e coprocessador Zilog Z80 a 3.58 Mhz
Memória RAM: 64Kb
Vídeo RAM: 64Kb
Som: Stereo de seis canais e 8Kb de RAM
Memória ROM: 20Kb
Paleta de cores: 512, com 64 simultâneas
Comunicação: Sega Meganet & Xband, modems de conexão dial-up
Alimentação: Adaptador AC
Mídia: Cartucho


Versões


Ao longo dos anos, o Mega Drive teve várias versões lançadas, algumas delas serão abordadas a seguir.


1) Mega Drive "original"
Imagem do Mega Drive "original"


Este modelo foi a versão lançada no final da década de 1980 e conta com um visual muito bonito, com destaque para a inscrição “16-Bit” bem em cima do console, fora os atributos estéticos, o console contava com uma entrada para fones de ouvido e um controle de volume para o mesmo.


2) Mega Drive 2Imagem do Mega Drive 2


Este modelo é um pouco menor se comparado ao anterior, mas o controle de volume para fones de ouvido foi limado, fora isso, o console continua o mesmo.

3) Mega Drive 3 (americano)


Imagem do Mega Drive 3 americano

Este modelo foi lançado pela Majesco em 1998 nos EUA, custando apenas US$ 50,00, esta versão teve as portas de expansão e chips cortados para fins de redução de custos, o corte dos itens citados anteriormente fazem com que esta versão seja incompatível com alguns periféricos.

4) Sega Mega Jet

Imagem do Sega Mega Jet

O Sega Mega Jet é uma versão semi-portátil do Mega Drive, esta versão em particular foi desenvolvida para ser usada em aviões; o Mega Jet pode ser considerado semi-portátil pelo fato de não possuir uma tela própria e também por depender de uma fonte de alimentação externa. A tecnologia do Mega Jet deu origem ao Nomad.

5) Sega Nomad

Imagem do Sega Nomad

O Sega Nomad é um console portátil vendido nos EUA e que rodava cartuchos de Mega Drive, lançado em 1995 ao preço de US$180,00, ele foi basicamente uma evolução do Mega Jet, lançado somente no Japão; o portátil contava com uma tela própria, mas também podia ser conectado a TV, fora isso, o Nomad também tinha uma entrada para um segundo controle.

6) Mega Drive no Brasil

Aqui no Brasil, a Tectoy lançou ao longo dos anos diversas versões do Mega Drive, muitas delas eram esteticamente semelhantes ao Mega Drive 2, mas contavam com diversos jogos na memória.

O joystick

O Mega Drive, ao longo de seu ciclo de vida, teve dois modelos de Joystick, cada um com suas características que serão abordadas separadamente.

1) O primeiro joystick
Imagem do primeiro joystick

Este é o modelo que foi lançado junto com o console, o joystick tinha um tamanho relativamente grande se comparado ao que existia na época, mas era muito confortável para se segurar; este controle tinha um excelente direcional, um botão de "start" e três botões de ação, esta quantidade de botões era sufuciente para a maioria dos jogos.

2) O segundo joystick
Imagem do segundo joystick

Este modelo surgiu por conta dos jogos de luta, que exigiam uma quantidade maior de botões, por conta disso, a Sega desenvolveu este joystick, que contava com seis botões de ação, fora isso, este controle era menor que seu antecessor, mas ainda contava com uma pegada confortável.

Periféricos

O Mega Drive teve uma infinidade de periféricos que foram lançados ao longo dos anos e alguns deles serão abordados a seguir.
Comentário: Serei breve com relação ao Sega CD e ao 32X, pois pretendo escrever textos separados sobre eles.

1) Mega/Sega CD

Imagens dos modelos do Mega/Sega CD

O Mega/Sega CD era um add-on desenvolvido pela Sega para o Mega Drive, o periférico em questão utilizava CDs como mídia para o armazenamento de jogos, o que permitia o desenvolvimento de jogos mais elaborados, tanto por conta do espaço de armazenamento proporcionado pelo uso de CDs, quanto pelo hardware extra que o periférico trazia consigo.

2) Sega 32X
Imagem do Sega 32X

Este periférico, diferentemente do Sega CD, utilizava cartuchos como mídia de armazenamento de jogos, contudo, seu objetivo era prover ao Mega Drive um aumento de suas capacidades técnicas, pois este add-on foi concebido como uma plataforma de 32bits.

3) Power Base Converter
Imagem do Power Base Converter

O Power Base Converter era um periférico que permitia ao Mega Drive rodar jogos de seu antecessor, o Master System, contudo, este acessório não continha nada o hardware do Master System, ele era praticamente apenas um adaptador, pois a entrada de cartuchos do Mega era diferente da entrada do Master; a retrocompatibilidade neste caso era obtida através dos processadores centrais e de som do Master System, que estavam integrados à arquitetura do Mega.

4) Menacer
Imagem da Menacer

A Menacer foi a arma desenvolvida pela Sega para o Mega Drive, este "canhão" era composto de três partes: a arma propriamente dita, uma coronha e um sistema de mira; a arma era sem fio e fazia uso de seis pilhas AAA para funcionar.

5) Sega Mouse/Mega Mouse
Imagem do Sega Mouse e Sega Mega Mouse

O Sega Mouse/Mega Mouse, como o próprio nome já diz, é um mouse desenvolvido pela Sega para o Mega Drive, porém, poucos jogos ofereciam suporte para esse acessório.

6) Activator
Imagem do Activator

O Activator é um controle com sensor de movimentos desenvolvido pela Sega para o Mega Drive, o acessório tem um formato octogonal e era montado sobre o chão, o controle fazia uso de fonte elétrica própria.

Considerações finais [1]

O Mega Drive foi, sem dúvidas um dos melhores consoles já lançados, principalmente por conta de sua biblioteca de jogos, que era bastante extensa e variada, recheada de títulos memoráveis, desenvolvidos não apenas pela Sega, mas também por outras empresas; estes games são tão bons que continuam sendo relançados em coletâneas e serviços de distribuição via internet, tais como Xbox Live e Virtual Console. Por conta desse e de outros fatores, saúdo a Sega por ter criado um verdadeiro gigante do entretenimento!

Considerações finais [2]

Escrever este texto foi divertido, porém trabalhoso, mas um console como o Mega Drive certamente merece um texto mais caprichado.

Referências

Game Consoles http://www.gameconsoles.com/genesishome.htm
Sega 16 http://www.sega-16.com/feature_page.php?id=61&title=Genesis:%20A%20New%20Beginning

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Marvel vs. Capcom: Clash of Super Heroes (Arcade)

A série

A série Marvel vs. Capcom é uma série de jogos de luta desenvolvidos pela Capcom que são protagonizados por personagens tanto da Marvel quanto da Capcom; a franquia começou com o game X-Men vs. Street Fighter. Originalmente para Arcade, os títulos da série acabaram sendo lançados para diversos consoles ao longo dos anos.

Briga de cachorro grande

Marvel vs. Capcom: Clash of Super Heroes é o terceiro game da série, lançado em 1998 para Arcade; este título tem como principais características o variado rol de personagens e o modo de jogo; ademais, o game recebeu versões para PlayStation e Dreamcast.

Gráficos

São muito bons, tanto os personagens quanto os cenários são muito bem feitos e detalhados, contando também com uma animação soberba, demonstrando o capricho que a Capcom teve com o game.


Imagens do jogo

Som

Também é excelente, as músicas e efeitos sonoros presentes no jogo são muito bons.

Jogabilidade

O ponto de maior destaque em Marvel vs. Capcom por ser simplesmente perfeita, os controles –pelo menos nas máquinas em que já joguei- funcionavam muito bem; o game conta com duas novidades no que se refere à jogabilidade do mesmo: a habilidade de chamar um assistente durante a luta e o ataque simultâneo.

A chamada do assistente pode ser feita algumas vezes durante a luta para atacar o adversário. O ataque simultâneo permite ao jogador controlar o personagem principal e o assistente ao mesmo tempo para atacar o adversário, nesse momento, ambos os personagens podem fazer uso de ataques especiais sem limites.

Considerações finais

Marvel vs. Capcom: Clash of Super Heroes é mais uma obra-prima da Capcom, pois o game conta com uma grande seleção de personagens, fora os excelentes gráficos e jogabilidade arrasadora; características que fazem desse título um clássico!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Marvel_vs._Capcom:_Clash_of_Super_Heroes

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Marvel_vs._Capcom_%28series%29

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Kirby's Dream Land (GB)

O debut de Kirby

Kirby’s Dream Land é o primeiro jogo da trilogia Dream Land e também o primeiro game de Kirby; desenvolvido pela Hal Laboratories e lançado pela Nintendo em 1992 para Game Boy, este é um jogo de plataforma bem interessante por conta das habilidades de seu protagonista.

História

O ganancioso rei Dedede roubou toda a comida dos habitantes de Dream Land e agora Kirby deve recuperá-la antes que a população morra de fome.

Gráficos

São muito bons, o game conta com um visual simples, mas muito bonito, os personagens e cenários são bem feitos e a animação flui bem.



Imagens do jogo

Som

Este aspecto foi bem trabalhado em Kirby’s Dream Land, pois as músicas são muito bonitas e cativantes.

Jogabilidade

Excelente, os controles são muito bons; ao longo de sua aventura, Kirby fará uso de algumas habilidades, tais como: sugar e cuspir inimigos, como forma de ataque e a capacidade de inflar para poder voar, estranhamente, a habilidade mais característica de Kirby, que é a utilização dos poderes de inimigos engolidos não está presente neste game. O jogo em si é um tanto curto e a dificuldade não é muito alta; apesar do game ser um tanto fácil em um primeiro momento, após o término do mesmo na primeira vez, um modo extra de jogo torna-se acessível, este modo é uma versão mais difícil do jogo.

Spring Breeze

Kirby’s Dream Land recebeu um remake chamado Spring Breeze, lançado para Super Nintendo, este Remake além de contar com gráficos superiores, também adicionou a habilidade de copiar os poderes dos inimigos engolidos. Este remake está presente no game Kirby Super Star.

Considerações finais

Kirby’s Dream Land marca a estréia de Kirby, que mais tarde veio a integrar o panteão de mascotes da Nintendo, fora isso, o game é muito bom em todos os aspectos, um clássico!

Referências

Kirby's Rainbow Resort http://www.kirbysrainbowresort.net/games/dreamland/

MobyGames http://www.mobygames.com/game/kirbys-dream-land

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Kirby%27s_Dream_Land

sábado, 22 de agosto de 2009

Nigel Mansell's World Championship (SNES)

O jogo

Nigel Mansell’s World Championship, doravante NMWC é um jogo de corrida desenvolvido pela Gremlin Graphics e publicado pela GameTek, o game foi lançado em 1993 para diversas plataformas; a versão avaliada neste texto é a lançada para Super Nintendo.

História

Não há uma história de fato, o game é apenas o campeonato de Fórmula 1, a temporada de 1992, na qual Nigel Mansell foi campeão e este jogo em particular é um título licenciado, ou seja conta com nomes de pilotos, pistas e equipes reais.

Gráficos

São muito bons para a época, tanto o cockpit do carro quanto as pistas e os cenários no fundo são bem feitos, a sensação de velocidade proporcionada pelo game é muito boa.



Imagens do jogo

Som

Também é bom, as músicas presentes no game são boas e o ronco dos motores é muito bom.

Jogabilidade

O ponto de maior destaque em NMWC, por ser muito boa, os controles são muito bons e o carro se movimenta muito bem; o game conta com vários modos de jogo, sendo o principal o campeonato, que reproduz a temporada de 1992 da Fórmula 1; outros modos de jogo são um modo de treino, onde o jogador é auxiliado por ninguém menos que Nigel Mansell e um modo “livre”, onde o jogador pode correr em qualquer uma das pistas presentes no game; antes das corridas, o jogador pode alterar certos aspectos da mecânica do carro, como aerofólios, pneus e caixa de câmbio, essas alterações revelam-se interessantes.

Considerações finais

NMWC é um game muito bom, pois conta com bons gráficos, boa jogabilidade e sem falar que é um bom título licenciado, particularmente, gosto muito deste jogo e por conta disso, ganhou um texto aqui no blog.

Referências

MobyGames http://www.mobygames.com/game/snes/nigel-mansells-world-championship

Velocidade http://www.velocidade.org/2009/07/31/jogatina-automobilstica-nigel-mansells-world-championship-super-nintendo-1993/

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/1992_Formula_One_season

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Decap Attack (MD)


Um jogo mórbido

Decap Attack é um jogo de plataforma desenvolvido pela Vic Tokai e publicado pela Sega em 1991 para o Mega Drive, ao longo dos anos, o game fez parte de diversas coletâneas lançadas ao longo dos anos, como a Sega Genesis Collection, lançada para PlayStation 2 e PSP e a Sonic’s Ultimante Genesis Collection, lançada para Xbox 360 e PlayStation 3.

História

O jogador controla uma múmia chamada Chuck D. Head, que foi criada pelo cientista louco chamado Dr. Frank D. Stein; Chuck se parece muito com uma múmia normal, exceto pelo fato de não possuir uma cabeça e seu rosto localizar-se no peito. O objetivo de Chuck é deter o exército do submundo liderado por Max D. Cap, que acabou por dominar o mundo.

Gráficos

São muito bons, o game, apesar de ter um visual um pouco mórbido, conta com um visual colorido e bem humorado; os personagens, inimigos e cenários são bem feitos e criativos, a animação flui bem durante todo o game.

Imagens do jogo

Som

Também é bom, as músicas presentes no game são muito boas e combinam bem com a atmosfera do jogo.

Jogabilidade

A jogabilidade de Decap Attack é muito boa, os controles respondem bem e são bem simples; durante o game, as principais formas de ataque de Chuck são o pulo e a extensão de seu rosto para fora do peito, ao longo das fases o jogador pode encontrar crânios que funcionam como bumerangues e são muito úteis para destruir os inimigos, fora as poções espalhadas pelo cenário e que causam efeitos temporários bem interessantes em nosso protagonista; a dificuldade está no ponto certo e o jogo não conta com saves e nem passwords.

Considerações finais

Decap Attack é um game muito bom, pois conta com bons gráficos, boa trilha sonora e uma jogabilidade que consegue entreter muito bem, recomendado por este blogueiro que vos escreve!

Referências

MobyGames http://www.mobygames.com/game/decapattack

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Decap_Attack

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pilotwings 64 (N64)

Bancando o aviador

Pilotwings 64 é a seqüência direta de Pilotwings, lançado para SNES; o game foi lançado em 1996 e assim como seu antecessor, que acompanhou o SNES em seu lançamento, Pilotwings 64 foi um dos títulos que saíram junto com o Nintendo 64.

Gráficos

São excelentes, os cenários são muito bonitos e ricamente detalhados, sendo também variados; os veículos também são muito bem feitos; a animação também flui bem durante todo o game.



Imagens do jogo

Som

Também é excelente, as músicas presentes no game são agradáveis e combinam com a atmosfera do jogo.

Jogabilidade

Excelente, com controles precisos e que respondem na hora certa; antes de pilotar qualquer coisa, o jogador pode escolher um dos personagens disponíveis para pilotar os veículos; ao longo do game, o jogador controlará diversos veículos voadores como asa delta, mochila a jato e girocóptero, cada um desses veículos conta com características únicas no que se refere à pilotagem dos mesmos; em cada “missão” de um desses veículos, diversos objetivos devem ser cumpridos. Pilotwings 64 não é exatamente um jogo difícil, mas também não pode ser considerado tão fácil.

Considerações finais

Pilotwings 64 é um bom jogo, pois conta com bons gráficos, uma boa trilha sonora e uma jogabilidade divertida, Pilotwings 64 é, sem dúvidas, um game memorável!

Referências

MobyGames http://www.mobygames.com/game/pilotwings-64

Wikipedia http://www.mobygames.com/game/pilotwings-64

domingo, 16 de agosto de 2009

Battletoads (NES)

Sapos anabolizados

Battletoads é um jogo desenvolvido pela Rare para o NES, lançado em 1991, o game mistura elementos de diversos gêneros como Beat’em up, plataforma e corrida; o game conta com diversos atributos que serão abordados ao longo do texto.

História

Rash e Zitz, dois sapos antropomórficos cujos amigos Pimple e a Princesa Angélica foram seqüestrados pela malvada Dark Queen, soberana do planeta Ragnarok; com a ajuda do professor T.Bird e sua nave, a Vulture, Rash e Zitz partem para o resgate.

Gráficos

São excelentes se comparados a outros jogos do NES; o game conta com personagens, inimigos e cenários extremamente bem feitos e criativos, a animação do game flui de maneira espetacular.



Imagens do jogo

Som

Também é excelente, as músicas presentes no game são muito boas, os efeitos sonoros também são muito bons.

Jogabilidade

O ponto de maior destaque em Battletoads, por ser simplesmente perfeita, os controles são muito bons e precisos; ao longo do game, o jogador fará uso de golpes normais, que no final de uma seqüência, mostra a mão ou o pé do personagem de forma desproporcional, o que dá um estilo um pouco mais cômico ao game; os cenários também são variados no que diz respeito ao desafio que proporcionam, a dificuldade é assustadoramente alta, sem dúvidas, Battletoads é um dos games mais difíceis do NES.

Considerações finais

Battletoads é, sem dúvidas um jogo memorável, apesar de ter sido lançado em uma época na qual o Mega Drive já havia sido lançado e o Super Nintendo estava por vir ao ocidente, isso não tira o brilho deste clássico!

Referências

MobyGames http://www.mobygames.com/game/battletoads

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Battletoads

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Super Mario World (SNES)

A chegada de Mario ao SNES

Super Mario World é um jogo de plataforma desenvolvido pela Nintendo para o SNES, lançado em 1990 no Japão e em 1991 nos EUA, o game é um dos títulos de lançamento do Super Nintendo, acompanhando o console e que ajudou a popularizar o mesmo.

História

Mario, Luigi e a Princesa Toadstool fazem uma viagem de férias para a Dinosaur Land; lá, a Princesa é mais uma vez raptada por Bowser; contudo, Mario e Luigi descobrem que Bowser também jogou um feitiço sobre os habitantes de Dinosaur Land, eles descobrem isso após encontrarem Yoshi, que lhes conta que os habitantes locais foram aprisionados em ovos, pois haviam tentado deter Bowser, que deseja controlar Dinosaur Land por conta de seus recursos naturais; por conta disso, Mario, Luigi e Yoshi decidem deter Bowser.

Gráficos

Super Mario World faz um excelente uso do poder de processamento gráfico do SNES, pois conta com um visual magnífico, com personagens, cenário e inimigo caprichados, com cores vivas e bastante criativos; a animação do game também é digna de nota, pois flui muito bem.




Imagens do jogo

Som

Neste aspecto, Super Mario World também arrasa, as músicas presentes no game são excelentes e os efeitos sonoros também são muito bons.

Jogabilidade

Perfeita, com excelentes controles; para seguir em sua aventura, Mario contará não só com a ajuda de Yoshi, mas também com alguns itens tradicionais, como o cogumelo, flor de fogo, estrela e um novo item, uma pena mágica, que dá a Mario uma capa e a habilidade de voar; todos esses itens revelam-se muito úteis ao longo do game. Outro ponto de destaque é uma caixa no alto da tela, onde o jogador pode carregar um item extra, este item extra cai caso Mario seja atingido. Assim como Super Mario Bros 3, Super MarioWorld também faz uso de um mapa, mas desta vez, o mapa é bem mais elaborado, pois conta com áreas secretas, caminhos alternativos e passagens para mundos secretos. A dificuldade está no ponto certo.

Considerações finais

Super Mario World é de fato uma obra prima, pois o game marca a chegada triunfal de Mario ao Super Nintendo; fora isso, o game é excelente em todos os aspectos, sendo não só um clássico, mas também um dos meus jogos favoritos!

Referências

Mario Mayhem http://www.mariomayhem.com/consoles/snes/super_mario_world.php

MobyGames http://www.mobygames.com/game/snes/super-mario-world

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Super_Mario_World

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Ghouls 'n Ghosts (MD)

A saga do cavaleiro de cueca

Ghouls ‘n Ghosts é um jogo de plataforma desenvolvido originalmente para Arcade pela Capcom, mas que recebeu versões para vários consoles, a versão analisada neste texto é a lançada para o Mega Drive em 1989.

História

Três anos após Arthur derrotar Ashtaroth e resgatar a princesa Prin-Prin, um novo vilão aparece; trata-se de Loki, o novo líder do reino dos Ghoul. Enquanto retornava de uma jornada, Arthur vê que a vila e o castelo estão sendo atacados; Arthur corre em direção ao castelo mas Prin-Prin é atingida por um raio disparado por Loki. Agora Arthur viaja para destruir Loki e recuperar a alma da princesa.

Gráficos

São muito bons, tanto Arthur quanto os cenários e inimigos contam com um estilo muito legal e são bastante caprichados.



Imagens do jogo

Som

A trilha sonora de Ghouls ‘n Ghosts merece destaque por ser muito boa, as músicas presentes no game combinam perfeitamente com a atmosfera do jogo.

Jogabilidade

Um espetáculo, com excelentes controles; para seguir em sua aventura, Arthur fará uso principalmente de uma lança, mas encontrará ao longo do jogo diversas armas mais poderosas; quando atingido, Arthur perde a armadura e fica apenas de cueca, este aspecto em particular dá a Ghouls ‘n Ghosts um ar um pouco mais cômico. A dificuldade é um ponto relevante por ser bastante elevada.

Considerações finais

Ghouls ‘n Ghosts é de fato um game e tanto, pois conta com bons gráficos, boa trilha sonora e jogabilidade desafiadora, sem dúvidas, um jogo memorável!

Referências

Hardcore Gaming 101 http://hg101.kontek.net/gng/gng2.htm

Moby Games http://www.mobygames.com/game/genesis/ghouls-n-ghosts

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Ghouls_'n_Ghosts

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Wolfenstein 3D (PC)

O jogo

Wolfenstein 3D é um jogo de tiro em primeira pessoa, desenvolvido pela Id Software e publicado pela Apogee Software; o game, lançado em 1992 para MS-DOS como Shareware é um dos primeiros jogos de tiro em primeira pessoa e foi lançado também para vários consoles ao longo dos anos.

História

O jogo mostra a história de William J. “B.J.” Blazkowicz, um espião aliado e sua tentativa de escapar do Castelo Wolfenstein, uma fortaleza controlada por nazistas e fortemente protegida por soldados e cães de guarda.

Gráficos

São muito bons para a época, Wolfenstein 3D faz uso de um mecanismo gráfico bastante avançado para sua época, este mecanismo garantia uma sensação muito boa de movimentação em um ambiente 3D; fora isso, os inimigos eram todos sprites em 2D, mas muito bem feitos.




Imagens do jogo
Som
Não há muito que dizer sobre este aspecto, é bom se comparado com o que havia na época em que o game foi lançado.
Jogabilidade
Excelente, ao longo de sua missão, B.J. Blazkowicz deve passar por oito níveis do Castelo e, consequentemente, deparando-se com hordas de inimigos, como cães de guarda e diversos tipos de soldados, para avançar no game, o jogador terá a disposição itens para recuperar energia e um pequeno, porém eficiente arsenal, composto por: faca, pistola, submetralhadora e uma metralhadora giratória. Diferente de outros jogos de tiro, Wolfenstein 3D conta com um sistema de vidas extras; a dificuldade pode ser selecionada, o que é algo muito bom.
Polêmicas à parte
O game Wolfenstein 3D causou polêmica devido ao uso de símbolos nazistas, como a suástica, embora o jogo retratasse os nazistas como vilões. A versão de Super Nintendo de Wolfenstein 3D foi modificada a fim de remover as referências ao nazismo, houve também a remoção do sangue e a substituição dos cães de guarda por ratos mutantes.
Considerações finais
Wolfenstein 3D sem dúvidas é um jogo que merece destaque, pois foi um dos responsáveis pela popularização dos jogos de tiro; fora isso, o game é muito bom em todos os aspectos, um clássico!
Referências
MobyGames http://www.mobygames.com/game/wolfenstein-3d
The Wolfenstein 3D Dome http://www.wolfenstein3d.co.uk/story.htm
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Wolfenstein_3D