domingo, 28 de junho de 2009

Centésima postagem: comemorações e reflexões

Introdução

O texto sobre o Game Genie foi a minha centésima postagem aqui no blog, bom antes de qualquer coisa quero deixar claro: aquele texto não foi a centésima postagem por mera coincidência, no início do mês, quando estava definindo sobre quais jogos eu escreveria, descobri que chegaria próximo a cem postagens, por conta disso pensei em fazer algo especial para meu centésimo texto, por isso escrevi sobre o Game Genie.

Comemorações

Quando comecei este blog em dezembro, nunca pensei que chegaria tão longe; este feito é algo a se comemorar, pois muitos blogs por aí param bem antes disso, a despeito da habilidade de seus donos na escrita; sem falar que para muitos blogs, cem postagens é algo irrelevante, pos conseguem atingir este número em um tempo muito menor do que eu levei para chegar a tanto.
O fato de ter chegado a cem postagens, é a meu ver algo relevante e por isso deve ser comemorado.
Quero agradecer a todos os leitores deste blog, pois eu sei que tem gente lendo os textos que posto, a vocês meus sinceros agradecimentos; quero também agradecer a Deus por ter chego tão longe com este blog.

Reflexões

Para chegar até aqui, o caminho nem sempre foi agradável, muitos trechos foram tortuosos, morro acima e contra o vento, houve vezes em que eu não tinha idéia do que postar, em vários momentos meu tempo foi extremamente escasso e por conta disso não atualizava o blog, a “hidra acadêmica” sempre vai aparecer de tempos em tempos e por isso devo estar sempre alerta e ter as coisas prontas de antemão.
Apesar das dificuldades, manter o The Joystick Revival sempre atualizado é algo que me satisfaz e é gratificante saber que pessoas lêem o que escrevo aqui, ta certo que este é só mais um dentre milhões de blogs que existem por toda a internet. Bom, isso é tudo que tenho a dizer, fiquem com Deus e até a próxima!

Game Genie

O acessório

Game Genie é o nome de uma série de cartuchos de “trapaça” desenvolvidos pela Codemasters e comercializados pela Camerica e Galoob. Esse acessório foi lançado para várias plataformas como NES, Sega Mega Drive, Super Nintendo, Game Boy e Sega Game Gear. O Game Genie modifica dados do jogo, o que permite ao jogador manipular vários aspectos do jogo visando principalmente a obtenção de vantagens como vidas infinitas ou munição ilimitada.
Apesar de sua fabricação ter sido descontinuada, o Game Genie vendeu mais de 5 milhões de unidades no mundo todo.

Operação e design

As versões do Game Genie operavam de maneira diferente em cada um dos consoles para que foram lançadas. De modo geral, o Game Genie ficava sempre entre cartucho e o console e funcionava da seguinte maneira: o jogador inseria códigos que vinham em um livreto que acompanhava o acessório para modificar os jogos a seu bel-prazer.
Cada versão teve suas peculiaridades e pretendo tratar delas separadamente.

1)NES
Imagem do Game Genie do NES

O Game Genie do NES era encaixado entre o cartucho e o console, com isso, o cartucho ficava um pouco para fora do console. Assim que o console era ligado, o jogador podia inserir códigos para alterar diversos aspectos do jogo; estes códigos vinham em um livreto que acompanhava o Game Genie. O próprio jogador poderia também criar seus próprios códigos, a fim de fazer alterações diferentes daquelas previstas; a criação desses códigos era feita na base da tentativa e erro.

2)SNES
Imagem do Game Genie do SNES

A versão do Game Genie lançada para o Super Nintendo não funcionava em jogos cujos cartuchos faziam uso de chips especiais como o Super FX, SA-1 e SSD-1.

3)Mega Drive
Imagem do Game Genie do Mega Drive

A versão do Mega Drive também funcionava como conversor de região quando utilizado em cartuchos de outras regiões, pois o bloqueio dos cartuchos de Mega Drive era feito apenas pelo formato dos cartuchos e por uma série de bytes na cabeceira da ROM.

4)Game Boy
Imagem do Game Genie do Game Boy

A versão de Game Boy contava com um pequeno compartimento para guardar o livreto com os códigos, o próprio livreto também contava com um tamanho bem reduzido para ser armazenado neste compartimento. O Game Genie do Game Boy era difícil de ser utilizado em versões do Game Boy que não fossem a original, devido ao tamanho.

5)Game Gear
Imagem do Game Genie do Game Gear

Esta versão do Game Genie tem, em minha opinião, o design mais bonito dentre todas; o livreto com os códigos continha adesivos com os códigos impressos para serem colados nos cartuchos.

Brigas judiciais à parte

O Game Genie lançado para NES teve forte oposição da Nintendo; a Nintendo processou a Galoob alegando que as alterações nos jogos feitas pelo Game Genie constituíam violações de direito autoral. As vendas do Game Genie inicialmente foram interrompidas nos EUA, mas não no Canadá, em muitas revistas especializadas da época, a Galoob fazia propaganda do Game Genie e colocava a frase: “Thank You Canada” (“Muito Obrigado Canadá”, em bom português). O tribunal decidiu que o Game Genie não violava nenhuma lei direito autoral e o caso foi arquivado. O Game Genie voltou a ser vendido Nos EUA, mesmo sem ser licenciado pela Nintendo.
A Sega, por outro lado, apoiou totalmente o Game Genie, tanto que o acessório era oficialmente licenciado.

Legado

O Game Genie deixou um legado interessante, quanto à alteração de jogos, muitos emuladores de consoles que tiveram versões do Game Genie suportam os códigos para o aparelho, com relação aos códigos, eles podem ser facilmente encontrados em diversos sites. Outro ponto interessante a ser considerado são os dispositivos similares como o Action Replay e os sucessores espirituais como o Code Breaker, Game Shark e as versões mais recentes do Action Replay.

Considerações finais [1]

O Game Genie foi, sem dúvidas, um acessório deveras interessante, pois dava ao jogador a possibilidade de alterar características do jogo da forma que lhe fosse conveniente; vidas infinitas, invencibilidade, munições ilimitadas e muito mais estavam à disposição do jogador com o Game Genie, que por conta de sua relevância ganhou um texto neste blog.

Considerações finais [2]

Decidi colocar este texto na categoria Consoles, pois pretendo não apenas escrever sobre jogos clássicos e esporadicamente, sobre consoles antigos, mas também sobre os acessórios que foram criados para esses mesmos consoles. Sem falar que este foi o texto presente em mais categorias, seis, ao todo.

Considerações finais [3]

Este foi o meu centésimo texto publicado aqui no blog, por conta disso, farei um texto comemorativo que será postado a seguir.

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Game_Genie
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Lewis_Galoob_Toys,_Inc._v._Nintendo_of_America,_Inc.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Daytona USA (Arcade)

O jogo

Daytona USA é um jogo de corrida desenvolvido pela Sega para Arcade, lançado em 1994, o game em si foi desenvolvido com base no Virtua Racing, outro jogo de corrida que a Sega havia desenvolvido no passado; esse desenvolvimento gerou o jogo de corrida 3D mais avançado de sua época.

Gráficos

São excelentes, os carros e as pistas são muito bem feitos, a sensação de velocidade proporcionada é muito boa, até mesmo se comparada a jogos mais recentes.


Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, as músicas e os efeitos são muito bons.

Comentário: foi difícil escrever algo sobre esse aspecto, pois testei o jogo em uma máquina instalada em um shopping center da minha cidade e o barulho no ambiente tornou difícil prestar atenção no áudio do game.

Jogabilidade

Excelente, a máquina coloca à disposição do jogador: volante, pedais, câmbio de quatro marchas e alguns botões, usados para ajustar a câmera e o Start; os objetivos do jogador são: ultrapassar todos os corredores adversários e vencer a corrida antes do tempo acabar.

Há também a possibilidade de jogar com até oito pessoas se várias máquinas do jogo estiverem conectadas.

Versões

Ao longo dos anos, Daytona USA recebeu versões para PC e consoles domésticos.

Considerações finais

Daytona USA é mais que um jogo, é uma verdadeira obra prima; este game proporcionou uma das experiências mais viscerais que já tive em se tratando de jogos de Arcade, tanto que, sempre que possível, gasto umas fichas nessa máquina; fora isso, o jogo tem bons gráficos, boa trilha sonora e jogabilidade arrasadora, um clássico!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Daytona_USA_(arcade_game)

Sega arcade http://www.segaarcade.com/archive/daytonausa.aspx

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Operation C (GB)

Tiroteio no Game Boy

Operation C é um jogo da aclamada série Contra produzido especificamente para o Game Boy, embora não seja uma seqüência direta de Contra e Super C; lançado em 1991, o game em si segue fielmente o estilo que consagrou a série.

História

A história de Operation C se passa após os eventos de Super C, embora existam diferenças nas versões lançadas em partes do mundo; na versão japonesa, uma nação hostil pegou uma amostra de células alienígenas com o propósito de desenvolver armas biológicas, o chefe da Federação dá a Bill Rizer uma ordem confidencial para deter tais planos. Na versão americana, a nação hostil é substituída pela “Black Viper”, uma entidade alienígana ligada a Red Falcon.

Gráficos

Muito bons, o personagens, os inimigos e cenários são bem feitos e a animação do game flui muito bem, não notei slowdowns.

Imagem do jogo

Som

Muito bom também, as músicas e os efeitos são muito bons e lembram bastante às composições dos jogos do NES.

Jogabilidade

Embora mantenha a mecânica clássica da série, a jogabilidade de Operation C é excelente exatamente por isso, mantendo o bom e velho estilo do “correr-atirar-matar”, os controles são muito bons e, segundo a tradição, a dificuldade continua elevada.

Considerações finais

A Konami mais uma vez fez um excelente trabalho, Operation C segue à risca a tradição da série Contra e leva muita ação ao Game Boy, Jogaço!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_C

MobyGames http://www.mobygames.com/game/gameboy/operation-c

segunda-feira, 22 de junho de 2009

X-Men: Mutant Apocalypse (SNES)

O jogo

X-Men: Mutant Apocalypse é um jogo de ação estrelado pelo famoso grupo de mutantes da Marvel; lançado em 1995 para o Super Nintendo, este game foi desenvolvido pela Capcom; o game em si é um jogo de ação com elementos de jogos de luta e plataforma.

História

Devido ao aumento das atividades anti-mutantes em Genosha, o Professor Xavier usa o Cerebro para descobrir a localização de Genosha; entretanto acaba descobrindo que Apocalypse está lá. O governo de Genosha aparentemente está usando Apocalypse para manter os mutantes sob controle; contudo, Professor Xavier suspeita que Apocalypse tenha outros planos e envia cinco dos X-Men para investigar a situação.

Gráficos

São excelentes, os cenários, os personagens, os cenários e os inimigos são todos muito bem feitos e detalhados, a animação do game flui muito bem.



Imagens do jogo

Som

Também é excelente, as músicas são muito legais e combinam com a atmosfera do jogo; os efeitos também são muito bons.

Jogabilidade

Excelente, com controles muito bons e que respondem na hora certa; para seguir ao longo do jogo, o jogador tem à disposição cinco mutantes, Ciclope, Wolverine, Fera, Gambit e Psylocke, cada um deles com suas habilidades e poderes muito bem representados; há fases exclusivas, onde o jogador é obrigado a jogar com determinado personagem e também há fases onde é possível escolher o mutante que mais lhe agrada.

Os elementos de plataforma citados no início do texto estão presentes no design dos cenários; quanto aos elementos de luta, eles estão contidos em alguns movimentos dos personagens, um exemplo é um movimento do Wolverine que se assemelha muito ao shoryuken.

A dificuldade está simplesmente no ponto certo; o game faz uso de Passwords.

Considerações finais

X-Men: Mutant Apocalypse é provavelmente o melhor game dos X-Men de sua época, pois conta com belos gráficos, trilha sonora empolgante e jogabilidade arrasadora; um jogo mais que recomendado por este blogueiro que vos escreve!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/X-Men:_Mutant_Apocalypse

MobyGames http://www.mobygames.com/game/x-men-mutant-apocalypse

sábado, 20 de junho de 2009

X-Men 2: Clone Wars (MD)

A guerra dos clones

X-Men 2: Clone Wars é o segundo jogo estrelado pelos mutantes da Marvel para o Mega Drive; lançado pela Sega em 1995, o game em si é um jogo de ação muito interessante e bastante superior ao game anterior.

História

A raça alienígena tecnorgânica conhecida como Phalanx retorna à Terra e busca tomar o controle do planeta clonando todos seus habitantes. Eles também capturaram vários mutantes para seus experimentos de clonagem. Apenas alguns dos X-Men escaparam e temporariamente uniram forças com Magneto a fim de derrotar Phalanx.

Gráficos

São muito bons, os personagens são muito bem feitos e detalhados, seguindo fielmente o estilo original dos mesmos; os cenários também são bons e a animação flui muito bem.


Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, as músicas e os efeitos são bem legais.

Jogabilidade

Excelente, os controles são muito bons; o jogador tem a sua disposição seis mutantes, entre eles Ciclope, Wolverine, Gambit, Fera, Psylocke e Noturno, cada um muito bem representado em seus poderes.

Um fato curioso é que o game não tem abertura, a ação começa logo após o console ser ligado.

A dificuldade é um pouco alta, mas não é nada de outro mundo.

Considerações finais

A Sega fez um excelente trabalho em X-Men 2: Clone Wars, o game tem bons gráficos, boa trilha sonora e jogabilidade acima da média; um prato cheio tanto para os fãs dos mutantes quanto para quem procura um pouco de ação!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/X-Men_2:_Clone_Wars

MobyGames http://www.mobygames.com/game/genesis/x-men-2-clone-wars

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Scud: Industrial Evolution (PC)

Evolução industrial

Scud: Industrial Evolution é um jogo de PC desenvolvido pela Syrox Developments e publicado pela SegaSoft (uma joint venture entre a CSK International Headquarters e a Sega of America); lançado em 1997, o game em si é um jogo de ação bem legal; esse foi mais um daqueles jogos que comprei acompanhados de uma revista e vendidos a preços camaradas, já consegui bons games assim.

História

Inspirado nas histórias em quadrinhos Scud: The Disposable Assassin criadas por Rob Schrab, a história de Scud: Industrial Evolution narra as aventuras de Scud, um robô assassino padrão do modelo Heart Breaker série 1373, disponíveis em máquinas de vendas automáticas para todos aqueles que desejam ver algum desafeto morto; basta colocar uma moeda na máquina, determinar o alvo e o robô vai lá, faz o trabalho e depois de cumprir sua missão, se auto destrói; Scud é mais um robô comprado para eliminar um alvo, entretanto, Scud descobre o que acontece com robôs do seu modelo após o cumprimento da missão; ciente disso, Scud fere mortalmente seu alvo e o coloca em um suporte de vida, para garantir a vida de seu alvo e, consequentemente, a sua própria.

Gráficos

Scud: Industrial Evolution tem gráficos muito bons, os personagens e cenários são muito bem feitos e tem um estilo bem legal.

Imagem do jogo

Som

Não dá para dizer muita coisa sobre esse aspecto, é bom.
Jogabilidade
Boa, o controle tem uma boa resposta e há a possibilidade de se jogar usando joypad; para seguir em sua aventura, Scud deve passar por cenários elaborados e hordas de inimigos, para tanto, ele conta com um arsenal variado; a dificuldade é bem alta, o que pode tornar as coisas um pouco frustrantes pra jogadores menos experientes. O jogo usa Passwords.
Considerações finais
Scud: Industrial Evolution é um bom jogo de ação, pois conta com bons gráficos, uma história bacana e jogabilidade desafiadora; em suma: gosto desse jogo e por isso ele ganhou um texto aqui no blog.
Referências
MobyGames http://www.mobygames.com/game/windows/scud-industrial-evolution
MobyGames http://www.mobygames.com/company/segasoft-inc
Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Scud_the_Disposable_Assassin

terça-feira, 16 de junho de 2009

Super Mario Bros 2 (NES)

Um jogo atípico

Super Mario Bros 2 (Super Mario Bros USA no Japão) é a seqüência de Super Mario Bros lançada nos Estados Unidos, uma vez que a seqüência lançada no Japão era excessivamente difícil e muito similar ao jogo anterior, a Nintendo achou melhor lançar outra versão no ocidente.
Lançado em 1988, Super Mario Bros 2 era radicalmente diferente de seu antecessor; na verdade, SMB2 não foi desenvolvido do zero, pois teve como base um jogo lançado para Famicom chamado Doki Doki Panic.

História

Uma noite, Mario teve um estranho sonho, onde ele abria uma porta para um mundo repleto de estranhas criaturas. Estranhamente, no dia seguinte, Mario, Luigi, Peach e Toad entram em uma caverna que leva ao mundo do sonho de Mario.
Subcon, a terra dos sonhos, está sob um feitiço maléfico feito por Wart e cabe à Mario e seus amigos salvar o dia.

Gráficos

São excelentes, a Nintendo realmente caprichou em SMB2, tanto o cenário, quanto os personagens e inimigos são muito bem feitos e detalhados, com cores vivas que garantem ao jogo um visual muito bacana para a época.



Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, as músicas e os efeitos sonoros são bem legais.

Jogabilidade

Excelente, os controles respondem muito bem e na hora certa; este jogo em particular conta com características únicas, como o medidor de energia do personagem, a ausência de um limite de tempo, a ausência de um contador de pontos e a presença da Princesa Peach e de Toad como personagens jogáveis; cada um dos quatro personagens selecionáveis tem seus pontos fortes e fracos, cabendo ao jogador escolher aquele ao qual melhor se adapta.

Alguns itens como o cogumelo e a estrela permanecem.

Considerações finais

Super Mario Bros 2, apesar de ser bem diferente de seu antecessor, é um excelente jogo, com bons gráficos, boa trilha sonora e jogabilidade interessante; características que fazem dele um título memorável!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Super_Mario_Bros._2

MobyGames http://www.mobygames.com/game/nes/super-mario-bros-2

domingo, 14 de junho de 2009

Top Gear 2 (SNES)

A toda velocidade

Top Gear 2, lançado em 1993, é a seqüência direta de Top Gear, um dos melhores jogos de corrida do Super Nintendo. Assim como seu antecessor, foi desenvolvido pela Gremlin Graphics.

História

Top Gear 2 não possui uma história propriamente dita, é basicamente um campeonato internacional de corridas.
Comentário: Histórias parecem ser algo um tanto dispensável em jogos de corrida, às vezes coloco isso em textos sobre games do gênero só para dar uma contextualizada.

Gráficos

Excelentes, os carros na pista, apesar de serem todos iguais, são muito bem feitos, bem detalhados e com cores vivas; as pistas também são muito legais e o game proporciona uma sensação de velocidade muito boa.


Imagens do jogo

Som

Também é excelente, as músicas são muito boas e os efeitos não deixam a desejar.

Jogabilidade

Excelente, os controles são muito bons; apesar de não ser possível escolher o carro, em Top Gear 2 você pode modificar a mecânica do mesmo, alterando motor, transmissão, nitro, pneus, dentre outros aspectos, para realizar tais aperfeiçoamentos, o jogador deve usar o dinheiro ganho nas corridas; as pistas nesse game são variadas e desafiadoras.

Considerações finais

Quando se trata de seqüências, comparações são inevitáveis, ainda mais quando se trata de suceder um clássico; Top Gear 2 não fez feio se comparado a seu antecessor, com bons gráficos, boa trilha sonora e jogabilidade impecável, Top Gear de fato recebeu uma seqüência à altura!

Referências

MobyGames http://www.mobygames.com/game/snes/top-gear-2

sexta-feira, 12 de junho de 2009

X-Men (MD)

Os X-Men nos video games

Os X-Men, aquele famoso grupo de mutantes das histórias em quadrinhos, ao longo dos anos, protagonizou vários jogos nos mais variados consoles, alguns desses games são bons, outros nem tanto.

O jogo

X-Men é um jogo estrelado pelos mutantes da Marvel desenvolvido pela Western Technologies e publicado pela Sega para o Mega Drive; lançado em 1993, o game em si é um jogo de ação deveras interessante.

História

A área de treinamento do professor Xavier é um local que pode recriar perfeitamente qualquer ambiente, no qual os mutantes podem fazer uso de seus poderes; um dia, essa área de treinamento começou a dar defeito e simular aleatoriamente ambientes perigosos, isso aconteceu por causa de um vírus que Magneto colocou no computador que controla a área de treinamento e cabe aos X-Men resolver essa situação.

Gráficos

São muito bons, os personagens são bem fieis aos quadrinhos; os cenários são muito bem feitos e a animação flui muito bem.


Imagens do jogo

Som

Também é bom, as músicas e os efeitos são bons.

Jogabilidade

Muito boa, os controles respondem bem; para prosseguir pelas fases, o jogador deve usar um dentre quatro mutantes disponíveis, Ciclope, Wolverine, Gambit e Noturno, cada um com seus respectivos poderes muito bem representados; a dificuldade não chega a ser alta, mas X-Men não é um jogo fácil.

Considerações finais

X-Men é um excelente jogo de ação, com bons gráficos, boa trilha sonora e jogabilidade bem acima da média; sendo assim, um game que recomendo fortemente!

Referências

MobyGames http://www.mobygames.com/game/genesis/x-men

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Ridge Racer 64 (N64)

A série

Ridge Racer é uma série de jogos de corrida produzida pela Namco para Arcade e vários consoles, tendo início em 1993 com o jogo Ridge Racer lançado para Arcade.

O jogo

Ridge Racer 64 é o primeiro jogo da série lançado para um console da Nintendo, entretanto, este título não foi desenvolvido apenas pela Namco, mas também pela Nintendo Software Technology Corporation, a divisão norte-americana da Nintendo.O game em si é um jogo de corrida muito bom e que segue o estilo característico da série Ridge Racer.

Gráficos

São excelentes, com cenários espetaculares e carros muito bem feitos, que possuem boas texturas e animação soberba, garantindo um visual magnífico ao jogo.



Imagens do jogo

Som

Muito bom também, a trilha sonora do game é composta principalmente por música eletrônica, o que é legal; o ronco dos motores é muito bom e o narrador com suas falas também é bacana.

Jogabilidade

O ponto de maior destaque de Ridge Racer 64 por ser simplesmente perfeita, os controles respondem de maneira espetacular; há vários modos de jogo, mas no modo principal o jogador deve vencer séries de corridas a fim de liberar novas pistas e carros; sobre os carros a serem liberados, os produtores foram engenhosos e criaram um sistema onde, para poder correr com um novo carro, o jogador deve vencê-lo em uma corrida; a dificuldade cresce à medida que se avança o que proporciona maior desafio.

Considerações finais

A Namco e a Nintendo fizeram um excelente trabalho em Ridge Racer 64, pois o game atingiu a excelência em todos os aspectos, com bons gráficos, trilha sonora bacana e jogabilidade arrasadora, o que fazem dele um dos melhores jogos de corrida do Nintendo 64!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Ridge_Racer_(series)

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Ridge_Racer_64

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Nintendo_Software_Technology

MobyGames http://www.mobygames.com/game/n64/ridge-racer-64

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Super Mario Bros: The Lost Levels (FDS)

Um jogo pouco conhecido

Super Mario Bros: The Lost Levels (Super Mario Bros 2 no Japão) é a seqüência direta de Super Mario Bros; produzido pela Nintendo, este jogo foi lançado em 1986 para o Famicom Disk System, um add-on do Famicom (a versão japonesa do NES).
Este game, por conta de sua dificuldade, na época não foi lançado no ocidente, tanto que a seqüência de Super Mario Bros conhecida deste lado do globo é outra; anos mais tarde, a Nintendo lança The Lost Levels no ocidente, sendo que desta vez, era parte integrante da coletânea Super Mario All Stars.

História

A história continua a mesma: Bowser seqüestra a princesa e a mantém prisioneira em um de seus castelos e cabe a Mario ou Luigi resgata-la.

Gráficos

São idênticos aos de seu predecessor, o que não é algo ruim, visto que Super Mario Bros tinha bons gráficos, mas houve a adição de novo itens de cenário.

Imagem do jogo

Som

Também é semelhante ao de Super Mario Bros, mas novamente, não vejo isso como um demérito.

Jogabilidade

Em alguns pontos continua do mesmo jeito, como nos excelentes controles; mas em outros, houve mudanças significativas, como os cogumelos venenosos, que volta e meia aparecem e te prejudicam, o fato do jogador poder escolher se controla Mario ou Luigi e a dificuldade, que em The Lost Levels é muito alta, a ponto de a Nintendo fazer outro Super Mario para ser lançado no ocidente.

Considerações finais

Super Mario Bros: The Lost Levels é mais um excelente jogo do notório encanador e que tem certo status de cult por não ser tão conhecido, mas mesmo assim, não deixa de ser o clássico que ele realmente é!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Super_Mario_Bros.:_The_Lost_Levels

sábado, 6 de junho de 2009

The Ninja Warriors (SNES)

Ninjas high-tech

The Ninja Warriors é um jogo de ação desenvolvido pela Natsume e publicado pela Taito em 1987, originalmente para Arcade, o game recebeu versões para várias plataformas, mas a versão abordada neste texto é a do Super Nintendo, lançada em 1994 e que considero a melhor de todas.

História

Um governo ditatorial comandado por Benglar oprime a população e parece ser impossível de ser detido, mas um pequeno grupo de resistência liderado por Mulk desenvolveu três andróides para matar Benglar, mas estes andróides não foram testados, entretanto, a situação é tão desesperadora que eles são enviados para sua missão mesmo assim.

Gráficos

São muito bons, os personagens, inimigos e cenários são muito bem feitos e detalhados, a animação do game flui muito bem.



Imagens do jogo

Som

Também é muito bom, as músicas e os efeitos são bem legais.

Jogabilidade

Excelente, os controles respondem muito bem; para encarar sua missão, o jogador deve escolher um dos três ninjas disponíveis, cada um deles conta com pontos fortes e fracos.A dificuldade é relativamente alta, mas acaba deixando o game muito interessante.

Considerações finais

The Ninja Warriors é um excelente jogo de ninjas, pois conta com bons gráficos, trilha sonora bem legal e uma jogabilidade matadora, altamente recomendado por este que vos escreve!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/The_Ninja_Warriors_Again

MobyGames http://www.mobygames.com/game/snes/ninja-warriors_

Hardcore Gaming 101 http://hg101.classicgaming.gamespy.com/ninjawarriors/ninjawarriors.htm

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Altered Beast (MD)

Homem-Fera

Altered Beast é um jogo de plataforma desenvolvido pela Sega em 1988 inicialmente para Arcade, mas que depois recebeu uma versão para Mega Drive, sendo um dos primeiros títulos do console; o game acompanhava o console até o lançamento de Sonic the Hedgehog.

História

O jogador controla um centurião morto em batalha, que é ressuscitado por Zeus para salvar Athena de Neff.
Comentário: A temática de Altered Beast é toda focada na Grécia antiga, mas o protagonista é um Centurião, e os centuriões eram do Império Romano.

Gráficos

São bons, o protagonista, os inimigos e os cenários são bem feitos.


Imagens do jogo

Som

É bom, as músicas e os efeitos são bons, nesse aspecto, destaco algumas falas presentes no game, que são bem legais, como “Rise from your grave!” e o “Welcome to your doom”.

Jogabilidade

Muito boa, os controles respondem muito bem; ao longo das fases, o centurião deve coletar esferas que aumentam seu poder, ao pegar três esferas, ele se transforma em uma besta, que varia de acordo com a fase, transformar-se em monstro é fundamental para enfrentar os mestres, pois eles só aparecem após a transformação. A dificuldade é um pouco alta, mas não vejo problemas quanto a isso.

Considerações finais

Altered Beast é um bom jogo, pois conta com bons gráficos, trilha sonora legal e proporciona um bom desafio, um título que recomendo!

Referências

Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Altered_Beast

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Crônicas de um blogueiro iniciante

Bom, este é o meu sétimo mês de atividade na blogosfera e nesse curto período passei por certas experiências que, embora nem totas tenham sido boas, foram deveras interessantes e que acabaram me ensinando algumas coisas, nesse aspecto, manter este blog funcionando foi bom.
A primeira lição foi: como me desdobrar para conciliar coisas díspares como a atualização constante deste blog com meus compromissos da vida fora do PC (sim, tenho uma vida real).
A segunda lição: A "Hidra Acadêmica" ataca de tempos em tempos e por conta disso, devo ter um planejamento prévio acerca do conteúdo do blog.
A terceira e última lição: nunca desanimar, por pior que esteja a minha situação em determinado momento, o futuro pode ser melhor ou pior, portanto, ficar reclamando demais não ajuda nada e pode até mesmo piorar aquilo que já está ruim.
Em suma: este texto foi somente uma embromation de início de mês; quanto ao conteúdo deste mês, terá muita coisa boa, acreditem!
Fiquem com Deus e tenham um bom mês de junho!